IHU – “O progressismo aceitou os impactos ambientais dos extrativismos, já que priorizou como opção econômica a exportação de matérias-primas. Por sua vez, na medida em que aumentava a resistência cidadã a esses empreendimentos, esses regimes passaram a ignorar, rejeitar e inclusive criminalizar as organizações cidadãs que colocavam em evidência os impactos negativos desses extrativismos”, critica Eduardo Gudynas, militante em temas ambientais e de desenvolvimento, membro do Centro Latino-Americano de Ecologia Social (CLAES).
Em sua avaliação, na “íntima associação entre a justiça social e ambiental estão os maiores desafios para uma renovação das esquerdas na América Latina”. (mais…)