La desintegración de las organizaciones indígenas: El camino moderno para la disolución de un movimiento étnico

Por Efraín Jaramillo Jaramillo, en Colectivo de Trabajo Jenzera

Soy consciente que el texto que a continuación leerán ustedes no está dirigido sólo a un público conocedor de la problemática étnica del país. Eso hace más difícil su redacción, pues se deben abordar matices de la historia indígena no suficientemente conocidos o tratados. No obstante lo escribo así porque muchos como yo desean que se abra una discusión en el país sobre el devenir de los pueblos indígenas, discusión que es más acuciosa, ahora que se verán abocados a resolver muchos problemas que emanarán de la implementación de los acuerdos de paz, sobre todo del acuerdo agrario que los involucra directamente. Espero tener suerte en este propósito. No pido a nadie que comparta estas opiniones, o incluso que esté de acuerdo con el supuesto central de este ensayo. Sólo pido que se establezca un diálogo sobre las ideas aquí expuestas, con el fin de apoyar a los pueblos indígenas a delinear sus agendas políticas para que salgan de este extravío en que se encuentran y evitar que terminen de disolverse organizaciones que tantas glorias y satisfacciones le trajeran al país. (mais…)

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Apenas 36% dos empregados do agronegócio têm carteira assinada

Pesquisa da Esalq-USP mostra que segmento primário tem 9 milhões dos 19 milhões de trabalhadores; renda mensal na agricultura é de R$ 891

No De Olho nos Ruralistas

O agro é informal. Uma pesquisa do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq-USP), mostra que, considerando todos os segmentos do agronegócio, apenas 36% dos empregados têm carteira assinada. Um terço do total (33%) “atua por conta própria”. Outros 15% trabalham sem carteira assinada. Somente 4% são empregadores. (mais…)

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Pessoas com mais de 65 anos ocupam 0,3% dos empregos formais

Com a “reforma” da Previdência, as pessoas terão que trabalhar além dessa idade para se aposentar. E onde estarão empregadas?

Por Patrícia Cornils, no Outras Palavras

A “reforma” da Previdência proposta pelo governo federal é especialmente cruel com os idosos e idosas. Com a obrigatoriedade de contribuir por 49 anos para receber o teto, muitas pessoas vão precisar trabalhar além da idade mínima de 65 anos para poder se aposentar, em vez de usufruir o direito a uma aposentadoria digna. (mais…)

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“Direito à moradia é absoluto na Constituição, o à propriedade não”, diz Erminia Maricato

Urbanista fala de como a influência do capital imobiliário impede a aplicação da legislação e diz o que espera do governo de Michel Temer: a barbárie

A crise habitacional no Brasil é ao mesmo tempo irônica e trágica, define a urbanista Erminia Maricato. Isso porque o avançado arcabouço legal existente no País voltado para as questões urbanas é tão reconhecido e prestigiado no mundo quanto ignorado em território nacional. (mais…)

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Insistência no erro: ao invés de reforma, querem pôr a culpa na favela e no presídio

Por Raull Santiago, no Facebook/Rio On Watch

No Jornal da Globo noturno, o último do dia… O apresentador William Waack abre o jornal com um discurso que põe o Complexo do Alemão em evidência negativa, o que tem sido muito comum em diferentes jornais, desde que começaram as rebeliões no sistema penitenciário nacional. No caso do jornal da Globo, o apresentador faz link entre as revoltas nos presídios e a liberação do governo federal para que as forças armadas do país possam intervir nos presídios, com a falha da UPP no Complexo do Alemão. (mais…)

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Zezinho, o índio de Valença, por José Ribamar Bessa Freire

No Taqui Pra Ti

O historiador Marcelo Sant’Ana Lemos encontrou em Valença (RJ) um homem que só existia nos arquivos por ele consultados, um homem de papel que se fez carne e habitou entre nós, pulando dos documentos do séc. XIX para as ruas do séc. XXI. É possível entender o que aconteceu lendo seu livro “O índio virou pó de café? Resistência indígena frente à expansão cafeeira no Vale do Paraíba“, dissertação defendida no mestrado em História da UERJ, cujos protagonistas são os índios Puri, Coroado e Coropó considerados oficialmente extintos. (mais…)

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“Negociado sobre legislado” causa epidemia de mortes no Japão

Pesquisador japonês culpa lei similar à que o governo Temer quer aprovar no Brasil pelos casos de “karoshi”: mortes por excesso de trabalho

Por André Campos, na Repórter Brasil

O suicídio de uma funcionária da maior agência de publicidade do Japão gerou nova onda de debates sobre as mortes relacionadas ao excesso de trabalho naquele país. Há meses Matsuri Takahashi, uma funcionária da Dentsu, vinha fazendo mais de 100 horas extras mensais, e relatava nas redes sociais uma rotina exaustiva de pressão no trabalho e poucas horas de sono. Em dezembro de 2015, Matsuri pulou do alto do dormitório da Dentsu onde morava. O caso veio à tona apenas oito meses depois, quando uma investigação do governo federal enquadrou seu suicídio como mais um episódio de “karoshi” – termo cunhado pelos japoneses para designar as mortes causadas por jornadas extenuantes. (mais…)

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