Célio Gari: “Na verdade você é vigiado o tempo todo”

Agência Pública

Em março de 2014, a três meses do início da Copa do Mundo, Célio tomou a linha de frente de uma greve orquestrada por trabalhadores da Companhia Municipal de Limpeza Urbana (COMLURB) que pedia melhores condições de trabalho para os garis do Rio de Janeiro. A paralisação, que durou apenas 8 dias, conseguiu causar um impacto na vida de Célio, que diz ter sido ameaçado e perseguido por agentes da Prefeitura enquanto participava de atos durante a greve.

Esta reportagem faz parte do Especial Vigilância da Agência Pública. Acesse apublica.org/vigilancia para saber mais e navegar pelas páginas interativas.

 

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