Em Rio Branco, indígenas fazem protesto e exigem saída de coordenador do Dsei

Protesto ocorre em frente ao Dsei Alto Purus, em Rio Branco. Indígenas reclamam da atual gestão do coordenador do órgão.

Por Aline Nascimento, G1 AC

Cerca de 60 indígenas se reuniram em frente do Distrito Sanitário Especial Indígena do Alto Purus (Dsei), na Rua Rio de Janeiro, em Rio Branco, para pedir a saída do coordenador do órgão, Sérgio Oliveira. Com cartazes, pinturas e adereços, os manifestantes fecharam a entrada do prédio e dizem que só devem deixar o local após a renuncia do gestor. Ao G1, a coordenação do Dsei informou que deve se pronunciar sobre o caso posteriormente e que Oliveira está fora da cidade.

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Dos porões da ditadura às agências de segurança privada

Documentos dos órgãos de inteligência da ditadura mostram violações de direitos humanos cometidas pelas empresas regulamentadas em 1969 e compostas por membros do aparato repressivo do regime militar

por Ciro Barros, Iuri Barcelos, da Agência Pública

Regulamentado pela Junta Militar que substituiu o general Costa e Silva no governo, o setor de segurança privada criou um ramo de negócios próspero para os membros das Forças Armadas e do aparato repressivo da ditadura. De acordo com documentos analisados pela reportagem da Pública, as empresas de segurança constituídas por esses agentes durante a ditadura se envolveram também em casos de tortura, assassinatos, desaparecimento, cárcere privado e outras violações de direitos humanos. (mais…)

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Os danos da terceirização para o sistema de ensino serão permanentes

Por Zacarias Gama, no Justificando

A terceirização no âmbito da educação, de todos os níveis e modalidades, pode ser o maná de empresários fornecedores de mão de obra barata. Mas resolverá o problema crônico de falta de professores por déficits produzidos pelo Estado, ausências e licenças temporárias? Claro que sim! Em tese os estudantes somente ficarão sem aulas e sem professores se os administradores escolares deixarem de recorrer a alguma empresa terceirizadora. (mais…)

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Tem racismo na escola sim. É só perguntar às crianças negras

Palavra de Preta

A semana passada fomos atingidas por uma notícia dolorosa. Numa escola de educação infantil, todas as crianças tinham seus cabelos lavados pela professora, menos a menina negra. Há dias voltando  para casa sem ter o cabelo lavado, de repente não aguentou mais e confidenciou à sua mãe: “A professora não lava meu cabelo, meu cabelo porque meu cabelo  é duro, quero alisar meu cabelo; E não quer mais voltar a escola.” (mais…)

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Modelos de Fundo de Posse Coletiva e Cooperativas Habitacionais do mundo todo

David Robertson – RioOnWatch

Os valores ofertados no mercado habitacional por definição não atendem as demandas de acessibilidade das camadas socioeconômicas mais baixas (normalmente 20-30%) da população de uma cidade. Logo, transferir a habitação das favelas para o mercado formal não vai atender as necessidades desse grupo–isso vai apenas desloca-los, causando a formação de novas favelas com menos infraestrutura. Sendo assim, estamos explorando opções alternativas frente a titulação individual para garantir habitações acessíveis de longo prazo e a regularização fundiária para os moradores das favelas. (mais…)

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Prefeitura quer que políticos do PSOL paguem prejuízo de empresas de ônibus

Sul21

“Esta ação do governo Marchezan é a coisa mais surreal e absurda que já vi nos últimos anos. PSDB advogando para defender empresários de ônibus”. Essa foi a reação da vereadora Fernanda Melchionna (PSOL) ao comentar a decisão da Prefeitura de Porto Alegre que entrou na Justiça contra cinco lideranças do partido no Rio Grande do Sul – Luciana Genro, Fernanda Melchionna, Pedro Ruas, Alex Fraga e Roberto Robaina – querendo que elas sejam responsabilizados por um prejuízo de R$ 5 milhões que teria sido causado às empresas de ônibus da capital gaúcha no ano passado. Esse prejuízo teria como causa uma ação judicial movida pelo PSOL que congelou a tarifa em R$ 3,25 por um período de 33 dias, até entrar em vigor o novo aumento que elevou o preço da passagem para R$ 3,75. (mais…)

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Brasília será palco do Acampamento Terra Livre, que reunirá mais de 1,5 mil indígenas

CIMI

O Acampamento Terra Livre (ATL) vai reunir mais de 1,5 mil lideranças indígenas de todo o país, em Brasília, de 24 a 28 de abril, em Brasília. A maior mobilização de povos indígenas do país será realizada em meio a uma grande ofensiva contra seus direitos, articulada nos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Neste ano, o mote do acampamento é “Unificar as lutas em defesa do Brasil indígena” e seu objetivo é “reunir em grande assembleia lideranças dos povos e organizações indígenas de todas as regiões do Brasil para discutir e se posicionar sobre a violação dos direitos constitucionais e originários dos povos indígenas e das políticas anti-indígenas do Estado brasileiro”. (mais…)

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