Resplendor e Aimorés exigem captação alternativa e trinta anos longe do Rio Doce

Por  João Henrique do Vale, no E.M.

Adotado como medida emergencial, o abastecimento de água por meio de caminhões-pipa, que já dura quase um ano e meio em Resplendor e em um bairro de Aimorés, deverá prosseguir pelo menos por mais alguns meses. A promessa é de construção de uma rede para interligar córregos e poços artesianos e levar às torneiras o líquido livre de eventuais poluentes originários dos rejeitos que vazaram da Barragem do Fundão, que se rompeu em novembro de 2015, em Mariana, e desceram pelo Rio Doce. (mais…)

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Além do Rio Doce, águas subterrâneas da bacia também estão contaminadas

Por Camila Boehm, repórter da Agência Brasil

Um estudo da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o Greenpeace, revelou que, além do Rio Doce, as águas subterrâneas da região estão contaminadas com altos níveis de metais pesados. A água dos poços artesianos locais apresentaram níveis desses metais acima do permitido pelo governo brasileiro. Os pequenos agricultores são os mais prejudicados, já que não têm outra fonte de água para a produção e para beber. (mais…)

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Alier: “El extrativismo es absurdo social, ambiental y económicamente”

Los daños ambientales y humanos del extractivismo no son “fallas del mercado”: son su esencia. Entrevista realizada a Joan Martínez Alier, experto en ecología política, quién advierte en Colombia que Gobierno y empresas transfieren el costo del extractivismo a la gente pobre, a las generaciones por venir y a otras especies

Por Pilar Chato/Paco Gómez nadal, no Colombia Plural/Servindi

Vuelo sobre las selvas del Chocó. El paisaje se rompe con los desiertos de barro que provoca la minería del oro en lo que era tupido manto verde. Lo que no se ve a esa distancia es la contaminación por mercurio de los ríos ni las afecciones sobre la población. (mais…)

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Racismo, preconceito e discriminação, por Elaine Tavares

No Palavras Insurgentes

Assistimos em Florianópolis a dramática passeata dos senegaleses pedindo que lhes deixem trabalhar, que não lhes tomem as mercadorias que vendem nas ruas, que lhes acolham. Senegaleses são africanos que estão em santa Catarina. Como eles, também estão por aqui os haitianos, do vizinho Caribe. Carregam no corpo marcas perfeitas para o racismo, a discriminação e o preconceito. São negros, são pobres, são estrangeiros. Saíram de seus países em fuga, da guerra, da fome, da dor. Tudo o que querem é encontrar um lugar onde possam viver em paz. (mais…)

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