Alunos de colégio particular de Salvador usam roupa de organização racista em evento

Colégio se manifestou afirmando que repudia ação e que jovens “podem se equivocar”

No Correio 24 horas

Um evento em um colégio particular de Salvador teve estudantes fantasiados de integrantes da Ku Klux Klan, organização racista dos Estados Unidos. Em uma das imagens, um aluno chega a fazer um sinal que lembra a saudação ao ditador nazista Adolf Hitler. As fotos foram feitas durante uma atividade chamada de “Mico”, de alunos do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Anchieta, na Pituba. (mais…)

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Uma bela, forte e digna resposta: “Se nada der certo, vocês vão virar carpinteiro também?”

“Aliás, por falar em deus, vocês são de formação católica certo? Se nada der certo, vocês vão virar carpinteiro também? Embora eu sendo agnóstico, respeito muito um carpinteiro que “não deu certo” e que vocês fingem amar. Que feio, Colégio! Ensinando crianças a desprezarem seu Mestre?”

Tania Pacheco

Somente hoje, com quatro dias de atraso, li a belíssima carta escrita por Marcio Ruzon e postada no dia 5 na sua rede social. Ela é endereçada ao Colégio Marista, mas não fala apenas à instituição e a todos que nele trabalham, sem distinção. Se dirige, talvez principalmente, aos alunos e alunas e a suas famílias, talvez principalmente. Sua motivação? A atividade desenvolvida pela escola sob o título “Se não der certo”, na qual os alunos se fantasiavam das profissões de “fracassados”: faxineiras, operários, mecânicos, garis… (mais a respeito AQUI). (mais…)

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Publicação “Conflitos no Campo Brasil 2016” será lançada em Cruzeiro do Sul, no Acre

Com objetivo de denunciar e tornar público os dados de conflitos e violências na luta pela terra, a publicação anual da Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conflitos no Campo Brasil 2016, será lançada às 08h30 (horário local) desta sexta-feira, 09 de junho, no salão da Paróquia Nossa Senhora da Glória, em Cruzeiro do Sul, no Acre.

Por CPT Acre e Articulação das CPT’s da Amazônia (mais…)

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Criminalidade nas periferias segue lógica de empreendimentos liberais. Entrevista especial com Antônio Carlos Rafael Barbosa

João Vitor Santos – IHU On-Line

Para o antropólogo e professor da Universidade Federal Fluminense – UFF Antônio Carlos Rafael Barbosa, é preciso encarar o crime como um empreendimento. Segundo ele, a institucionalização do que podemos chamar de empreendimento criminal segue as mesmas lógicas dos grandes negócios de inspiração neoliberal. “O crime se assemelha à maior parte dos empreendimentos neoliberais. Precisa que haja Estado, mas um certo tipo de funcionamento estatal que permita o desenvolvimento de suas atividades”, aponta. Por isso, considera falsa a ideia de que o ilícito só se produz nas periferias por ausência do Estado. “E também é falsa a percepção de que existe ‘adesão a toda estrutura do tráfico’ por parte dos moradores. O que está em jogo aqui, me parece, é o tema da falta, principalmente a falta de oportunidades educativas e laborativas oferecidas aos jovens moradores das comunidades pobres”, analisa. (mais…)

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