Google pagou mais de meio milhão de reais em anúncios no Facebook contra PL das Fake News

Desde abril, empresa gastou mais de R$ 670 mil em propaganda contra o PL 2630, segundo dados da Meta

Por Bruno Fonseca, em Agência Pública

O Google foi o maior anunciante político nas redes do Facebook e Instagram no início do mês de maio no Brasil. Segundo a Agência Pública apurou, o Google gastou mais de R$ 470 mil em anúncios contra o PL 2630, o chamado PL das Fake News, no Facebook e Instagram entre 30 de abril e 6 de maio. Ao todo, desde abril, o Google pagou mais de R$ 670 mil em anúncios, todos eles de postagens contrárias ao PL. (mais…)

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Twitter é uma incubadora de massacres em escolas

Newsletter do The Intercept Brasil, por João Filho

Nas últimas semanas, escolas no Brasil país foram invadidas por alunos armados dispostos a matar professores e outros alunos. O primeiro ataque mais recente aconteceu em São Paulo, quando um adolescente matou uma professora a facadas e feriu outras cinco pessoas. A partir daí, uma série de outros eventos semelhantes pipocaram pelo país, criando uma onda de pânico entre alunos, pais e professores.

O vale-tudo das redes sociais fez com que elas virassem incubadoras de novos ataques. Textos, fotos e vídeos celebrando os acontecimentos e glorificando seus autores circulam livremente. O adolescente responsável pelo primeiro ataque deste ano, por exemplo, adotou em seu perfil no Twitter o mesmo sobrenome do autor do massacre de Suzano para homenageá-lo. Ataques inspiram novos e o efeito bola de neve se torna inevitável, como vimos nas últimas semanas. (mais…)

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Globo não mostra campanha de vacinação por causa de Xuxa e Galinha Pintadinha

Para o professor Lalo Leal, censura a campanhas de vacinação por interesses comerciais é um crime. “Quantas crianças poderiam correr risco de ficar doentes?”

RBA

São Paulo – A recusa da TV Globo em veicular comerciais da campanha de vacinação contra a poliomielite e sarampo teve como justificativa a aparição do logotipo do Ministério da Saúde nas peças publicitárias, em período eleitoral. Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, porém, um dos motivos alegados pela emissora foi a presença na campanha de estrelas de outros canais, como a Galinha Pintadinha e a apresentadora Xuxa. (mais…)

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Entrevista especial Pulsar: Qual o papel da mídia na crise política brasileira?

Pulsar

A crise política enfrentada pelo Brasil a cada dia atinge novos patamares, deixando à tona a fragilidade do regime democrático do país. Os noticiários e as manchetes dos jornais estampam  crimes de corrupção cometidos por políticos e empresários brasileiros. A mídia expõe e fala de todos, mas quem fala da mídia? Como entender o papel desempenhado pelos grandes grupos de comunicação na maior crise política da história recente do país? (mais…)

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Triste fim da imprensa? O embate entre Lula e Moro “em revista”

O modelo de negócio no qual estão assentadas Istoé e Veja agoniza em virtude das receitas que minguam. Temos contraditoriamente, por um lado, uma queda vertiginosa das tiragens de jornais e revistas e, por outro, um aumento exponencial de conteúdos jornalísticos nas plataformas digitais. Donde podemos concluir que a crise é desse modelo de negócio que estruturou a imprensa monopolista e não do jornalismo. Faz-se urgente o exercício do jornalismo para além das fronteiras de um negócio que, para manter-se a todo o custo, atenta contra os princípios da própria imprensa.

Por Rosane Borges, no blog da Boitempo (mais…)

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Quando a mídia incita à violência de gênero

Por que os jornais e TVs contribuem para chacinas como a de Campinas. De que modo Espanha, Argentina e outros países impedem a difusão gratuita do ódio

Por Rachel Moreno – Outras Palavras

O artigo de Carol Patrocínio, replicado pelo Ópera Mundi, faz uma excelente análise dos diversos trechos da carta de Sidnei Ramis de Araújo, que matou a mulher, o filho de 8 anos, dez convidados de uma festa de fim de ano – oito delas mulheres – e depois se suicidou, em Campinas. (mais…)

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Juiz é ameaçado de morte por PCC após Estadão publicar que ele tinha “ligação” com outra facção

No Justificando

Ontem, 2, a rebelião sangrenta no presídio em Manaus que terminou com a morte de 56 presos teve mais um capítulo que preocupou juristas e ativistas ligados aos direitos humanos. Isso porque o Blog do Fausto Macedo, do jornal Estadão, veiculou uma matéria que indicava a “ligação” do magistrado Luís Carlos Valois, que participou das negociações pelo fim da rebelião, com a facção “Família do Norte” (FDN), responsável pelas mortes. Agora, o magistrado – que foi ouvido por 20 minutos e não teve uma frase sequer publicada – está sofrendo ameaças da facção rival, o PCC (Primeiro Comando da Capital). (mais…)

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