Por um Março das Originárias. Por Inês Castilho

Os cães de guarda da extrema direita ladram – e as feministas passam. Mulheres indígenas convidam as parentes, indígenas ou não, a participar de lives das mulheres-biomas no Março das Originárias

em Outras Palavras

Mulheres terra, mulheres raiz, mulheres semente, mulheres biomas. Depois das mulheres brancas letradas de classe média, das entusiásticas LGBT+, da potência das negras – agora as indígenas se somam aos feminismos e abarcam, com seus corpos territórios, a Terra Brasilis. Neste 8 de março, ocupam as redes e convidam as parentas, indígenas e não indígenas, a “somar com elas suas vozes, seus corpos, seus coletivos.” (mais…)

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A luta feminista na Saúde, segundo oito mulheres

Garantia de saúde integral, oferta de creches públicas, programas de renda básica voltados a elas, ampliação da licença paternidade, salário digno, direitos ao aborto seguro e à menstruação com dignidade. Leia as reivindicações feitas neste Dia Internacional

por Gabriel Brito, em Outra Saúde

Neste 8 de março, o Outra Saúde perguntou para oito mulheres de diferentes áreas o que esperam de avanços para o setor da saúde e, por extensão, o conjunto de seus direitos. Afinal, num mundo em crise permanente, desigualdade, violência e uma política sequestrada por oligarquias, são as mulheres quem paga o maior preço. Elas trabalham mais, ganham menos e, em diversas dimensões, sofrem mais. (mais…)

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8M com nenhuma a menos: Mulheres do MST realizam Jornada por todo o país

Confira o balanço das atividades realizadas na Jornada Nacional das Mulheres Sem Terra deste ano, que mobilizou cerca de 20 mil das 5 regiões do Brasil

Da Página do MST

Nutridas de indignação, mística e rebeldia, as mulheres Sem Terra seguem em luta todos os dias para assegurar a liberdade de seus corpos e territórios. E com a chegada de Março, durante os dias 6, 7 e 8 as camponesas do MST realizaram a Jornada Nacional de Luta das Mulheres Sem Terra, com o lema: “Lutaremos: Por nossos corpos e territórios, nenhuma a menos!“. (mais…)

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Feminismo: olhar o passado para entender o futuro

O movimento sufragista no início do século XX. O novo ciclo de lutas durante a ditadura. Seu papel na redemocratização. A crescente presença de mulheres na política institucional – inclusive de ultradireita. E o novo desafio: a reconstrução nacional

por Céli Pinto, em Outras Palavras

Neste 8 de março, precisamos falar de política, precisamos falar de democracia. Após termos vivido quatro anos de um governo de extrema direita, que se declarava antipolítico, antissistema, perseguia os que lutavam por inclusão e direitos e militarizou todas as instâncias do poder executivo, tivemos 2023 como um ano de recomeço, embora fortemente marcado pelo 8 de janeiro, última tentativa de pôr uma pá de cal no regime democrático. Os protagonistas da profunda desorganização na política brasileira ainda estão atuantes na vida pública e – o que é mais grave – ainda têm uma popularidade surpreendente. (mais…)

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8 pautas das mulheres Sem Terra para entender a Jornada do 8 de Março

Confira textos da Coluna Aromas de Março, sobre a lutas das camponesas, principais pautas e experiências na construção de relações de gênero igualitárias e livres de violência

Da Página do MST

Na semana do 8 de março, é o período em que as mulheres Sem Terra realizam todos os anos a Jornada Nacional de Lutas, que em 2024 apresenta como lema: “Lutaremos! Por nossos corpos e territórios, nenhuma a menos”. Com mobilizações e atos no campo e cidade este ano as camponesas apresentam como pautas centrais a denúncia às violências estruturais do sistema capitalista que cotidianamente são enfrentadas na vida das mulheres, por do patriarcado, do  racismo e LGBTQI+fobia. (mais…)

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WikiFavelas: Duas vidas periféricas

Dicionário Marielle Franco mostra a vida, os perrengues e os desejos ainda acesos de duas jovens da periferia. A gravidez precoce e os sonhos interrompidos. O Cuidado que oferecem e lhes é negado. E as redes de apoio para enfrentar realidades hostis

por Patrícia Ferreira, Clara Polycarpo, Clara Bastos, Gabriel Nunes e Sonia Fleury, em Outras Palavras

Há pouco, acompanhamos a contação da vida e da trajetória de muitas mulheres nos samba-enredos das escolas de samba na Sapucaí, refazendo desde os caminhos da “mãe Preta”, Luíza Mahim, até Alcione, a “negra voz do amanhã”. Porém, para além da celebração, é necessário rememorar toda a luta das mulheres em sua ancestralidade. Em março é comemorado o Dia Internacional da Mulher, uma data que, diferentemente de muitas outras, não foi feita para fins comerciais, ao contrário, foi uma reivindicação de luta por igualdade de gênero, oficializada pelas Organizações das Nações Unidas (ONU) em 1975. No dia 8 de março, mulheres de todo o mundo vão às ruas em marcha denunciar os atrasos na garantia de direitos que atravessam as suas vidas. (mais…)

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