Israel barra entrada de funcionários da ONU no país, e Brasil convoca nova votação para hoje. Por Jamil Chade

Atenção: a foto que escolhemos para postar acima é de 2012, onze anos atrás. Nela, Jihad Misharawi, editor de imagens da BBC em Gaza, chora enquanto segura o corpo de seu filho Omar, de 11 meses, morto após um ataque aéreo israelense que atingiu sua casa na Cidade de Gaza. em 14 de novembro de 2012. Foto: AP. (Combate).

No Uol

Numa decisão que deixou funcionários e diplomatas da ONU indignados, o governo de Israel anunciou que não concederá vistos para os funcionários humanitários da entidade. A medida seria uma resposta à crescente crise entre as Nações Unidas e o governo de Benjamin Netanyahu. (mais…)

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Notas sobre Gaza e a necropolítica. Por Sérgio Amadeu da Silveira

O que o Estado de Israel pratica na Palestina é uma necropolítica ou a produção do extermínio de um povo

No A Terra é Redonda

Achille Mbembe escreveu um pequeno ensaio denominado “Necropolítica”, publicado em 2003. Nele, o filósofo camaronês declarou-se preocupado com “aquelas formas de soberania cujo projeto central não é a luta pela autonomia, mas a instrumentalização generalizada da existência humana e a destruição material de corpos humanos e populações”. Mbembe expande a noção foucaultiana de biopolítica para incluir formas de violência que são explicitamente orientadas para a morte. Para Mbembe, a necropolítica é praticada em vários contextos, desde as relações coloniais até práticas contemporâneas em zonas de guerra e áreas de conflito. (mais…)

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Estados Unidos e Irã: “Foi um ato terrorista”, analisa Igor Fuser

Brasil de Fato

Um conflito histórico que envolve a briga pelo petróleo e por influência no oriente médio, somado às relações entre Estados Unidos e Israel e às pretensões eleitorais de Donald Trump resultaram uma ação sem precedentes e no assassinato de uma das figuras políticas mais importantes do Irã: Qassem Soleimani , principal líder do setor de inteligência e das forças de segurança iranianas.

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EUA cometeram segundo maior erro estratégico deste século, diz pesquisador

Por Marco Weissheimer, no Sul21

A decisão do presidente Donald Trump de ordenar a morte do general Qasem Soleimani , comandante da Força Quds da Guarda Revolucionária iraniana, representa o segundo maior erro estratégico que os Estados Unidos cometeram neste século, depois da invasão do Iraque em 2003. A ordem para assassinar o general iraniano deve ampliar o isolamento e a desconfiança que pairam sobre os EUA no Oriente Médio, além de poder alimentar uma escalada militar de conseqüências imprevisíveis. A avaliação é do professor Hugo Arend, Doutor em Sociologia pela PUC/RS, professor convidado do curso de pós graduação em Estudos Estratégicos Internacionais da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e diretor do espaço Ideias e Saberes.

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Momento é o mais perigoso entre Estados desde crise dos mísseis, diz Amorim. Por Jamil Chade

No Uol

Diante do ataque americano em Bagdá contra um general iraniano, o mundo nunca esteve tão perto de conflito armado direto entre dois estados desde a crise dos mísseis, em Cuba nos anos 60.

O alerta é de Celso Amorim, ex-chanceler brasileiro e que chegou a ser indicado pela ONU para acompanhar um processo de desarmamento no Iraque no final dos anos 90.

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Presépio de Banksy em Belém tem muro com perfuração de bala

Mais recente obra do britânico está exposta em hotel do artista, na simbólica Belém, na Cisjordânia controlada por Israel. Trabalho reflete as consequências da ocupação israelense na Palestina.

Na DW

Um presépio protegido por um muro cinza atravessado por um projétil, que formou um buraco em forma de estrela. Esse é o mais recente trabalho do artista Banksy, revelado nesta sexta-feira (20/12) na simbólica cidade de Belém, na Cisjordânia ocupada.

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Michel Gherman: Israel de Bolsonaro é aquela da novela da Record

Judeu imaginário, Jerusalém imaginária, templo imaginário: há um fuso horário com a realidade

Por Morris Kachani, no Estadão

Um presidente brasileiro que enaltece Carlos Alberto Brilhante Ustra, notório torturador, responsável pela morte ou desaparecimento de ao menos 45 presos políticos, de acordo com a Comissão da Verdade, decide visitar o Museu do Holocausto em Jerusalém e sai dele ratificando o pensamento tortuoso de seu chanceler, que atribui o nazismo às esquerdas.

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