Olá, meu nome é Alfredo. E sou viciado em soltar boatos pelo WhatsApp, por Leonardo Sakamoto

No Blog do Sakamoto

Como eu comecei? Ah, sei lá, como todo mundo começa, né?

Um dia um amigo me apresentou o WhatsApp e mostrou como era legal ficar conectado e receber coisas engraçadas. Disse para eu experimentar.

No começo, falei que não, tinha medo daquilo. Mas quando vi que tava todo mundo usando, achei que ia acabar sendo excluído da galera, engoli o medo e passei a usar também. (mais…)

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Kuahí: Museus mortos, índios degolados, por José Ribamar Bessa Freire

Em Taqui Pra Ti

Museus têm esse poder de eliminar preconceitos? Será que um museu indígena ajudaria a evitar crimes que bradam ao Céu e pedem a Deus vingança como o do kaingangzinho de dois anos degolado, em dezembro, em Santa Catarina? Ou o assassinato a coices, em janeiro, do índio que dormia na rua em Belo Horizonte? Como impedir atentados de ódio e racismo que se repetirão do Oiapoque ao Chuí em fevereiro, março, abril? Essas perguntas eu faria ao xamã huichol se pudesse retomar hoje a conversa iniciada com ele há mais de quinze anos, no México. (mais…)

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Peru – Cientos participaron en tercera gran marcha contra el TPP

Tratado se firmará el 4 de febrero en Nueva Zelanda. Luego, cada País iniciará su respectivo proceso interno de ratificación.

Servindi, 23 de enero, 2016.

Cada vez más personas son conscientes de los peligros del Acuerdo Transpacífico (TPP, por sus siglas en inglés). Así se apreció la noche del viernes último, con la movilización pacífica de alrededor de 600 personas por varias avenidas y calles principales de la capital Lima. (mais…)

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Jout Jout, o desabafo de Caio, colorismo e o racismo “velado” no Brasil

Por Ayana Odara*, em População Negra e Saúde

Prometo usar palavras simples para que esse texto seja compreendido por todxs sem que seja necessário recorrer ao google para entender termos específicos.

Contextualizando, Jout Jout Prazer é uma jovem fluminense de 24 anos que ficou famosa por postar vídeos sobre diversos assuntos no youtube e bombar na rede após um vídeo sobre relacionamentos abusivos (Não tire o batom vermelho). Caio tem a mesma idade e é o namorado de Jout Jout que até então, por escolha, só ficava por trás das câmeras e com isso os dois faziam um suspense sobre a aparência de Caio para os fãs do canal. Até que, um belo dia, uma foto de Caio é postada e como era de se esperar, surgiram vários comentários sobre o rapaz, principalmente sobre a sua cor. (mais…)

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Cuidado: uma epifania pode revelar o injusto, por Patrick Mariano

Em Justificando

Ora, aconteceu que, indo eu já de caminho, e chegando perto de Damasco, quase ao meio-dia, de repente me rodeou uma grande luz do céu”. (Atos 22:6)

Merecer la vida, no es callar y consentir/Tantas injusticias repetidas/ Es una virtud, es dignidade/Y es la actitud de identidade/Más difinida! – Honrar la vida, Eladia Blázquez

É Saramago, em uma das primeiras páginas mais belas da literatura, quem abre o livro Levantados do Chão com uma pérola: “O que mais há na terra, é paisagem”. O capitalismo faz com que se possa adaptar o mestre português para dizer que o que mais há na terra é a sua tentativa de estabelecer o egoísmo e a indiferença para com o outro como tônica da relação entre homens e mulheres. (mais…)

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O poeta confirmou: Defensorar é uma arte!

Por Eduardo Newton, em Justificando

Nossa existência é marcada por algumas conquistas, muitas frustrações, valiosos encontros e dolorosas despedidas. No decorrer da minha graduação, tive o prazer de conhecer um personagem ímpar. Alguns poderiam considerá-lo como exótico, outros como um selvagem da pós-modernidade, seja lá o que isso possa significar. Ricardo Máximo, que é um inconformado por natureza e um militante pela mudança, é um daqueles que tenho orgulho de poder chamar de meu mestre. Nos nossos encontros, que poderiam se realizar nas salas de aula, nos cafés ou nas livrarias, sempre ensinou a importância de não se resignar, de lutar por uma realidade distinta da existente e de que as desigualdades não são naturais. (mais…)

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Defensoria Pública arrisca ao flertar com o que há de mais atrasado no meio jurídico, por Brenno Tardelli

Nota: a escolha do logo da Ouvidoria da Defensoria Pública de São Paulo para ilustrar esta matéria é proposital. Ela vem sendo – juntamente com um grande número de integrantes da DPESP, felizmente – um dos pontos altos do trabalho desenvolvido pela instituição. Por isso mesmo, acho que cabe expressarmos também junto a ela nossa indignação quanto aos fatos denunciados por Tardelli. O endereço eletrônico disponibilizado pela Ouvidoria para manifestações, está aqui. (Tania Pacheco)

No Justificando

Como um vírus, as instituições podem bagunçar a cabeça dos seus integrantes, que deixam de pensar no justo para pensarem institucionalmente. Dessa doença certos juízes, juízas, promotores e promotoras sofrem há tempos, levando à defesa de coisas, no mínimo, não-republicanas, como um carro oficial com motorista para levar suas Excelências da casa ao trabalho, auxílios das mais variadas espécies e demais regalias gozadas pelas “otoridades” do país. (mais…)

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