Membro do Conselho Federal de Administração faz post racista com goleira da seleção e gera polêmica

‘Eu odeio preto, mas essa goleira do Brasil tinha chance’, diz post. Conselheiro se defendeu e disse que ‘foi uma brincadeira de mal gosto’.

Por Iryá Rodrigues, no G1 AC

A postagem do membro do Conselho Federal de Administração (CFA), Marcos Clay, em uma rede social gerou polêmica no Acre. Ele usou uma foto da goleira da Seleção Brasileira feminina, Bárbara Micheline do Monte Barbosa, e comentou: “Eu odeio preto, mas essa goleira do Brasil tinha chance”. Ao G1, Clay, que é conselheiro federal, se defendeu e disse que tudo “não passou de uma brincadeira”. (mais…)

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Ao invés de se desculpar, políticos dizem que você é que foi burro, por Leonardo Sakamoto

No blog do Sakamoto

Acho que o ministro da Saúde não tem amigos. Pelo menos, não amigos de verdade, daqueles que dão um toque do tipo: “Ricardinho, papo reto: cê vai mandar mal se continuar por esse rolê, mano”.

Ricardo Barros divulgou uma nota à imprensa em que pediu “desculpas se foi mal interpretado” depois de ter dito, nesta quinta (12), que homens procuram menos atendimento de saúde porque “trabalham mais do que as mulheres”. (mais…)

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Curso de extensão Apinajé: Meio Ambiente, Política Indigenista de Direitos Indígenas

Por União das Aldeias Apinajé-Pempxà

Nos dias 01 e 02 de agosto de 2016 foi realizada na aldeia Patizal, Terra Indígena Apinajé uma oficina que debateu os temas: Meio Ambiente, Política Indigenista e Direitos Indígenas. A Oficina foi Coordenada pelo (historiador) Prof. Marcelo Gonzalez Brasil, do Campus da Universidade Federal do Tocantins-UFT de Porto Nacional – TO, e teve a participação de estudantes (acadêmicos da UFT), professores, anciãos, mulheres e demais lideranças, ao menos 40 pessoas participaram. (mais…)

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Rede Globo: O golpe se vê por aqui

Além de naturalizar o golpe e agenda neoliberal, o Jornal Nacional vem sendo um potente pombo-correio a serviço dos interesses do mercado.

Por Tatiana Carlotti, na Carta Maior

Da manipulação ao ocultamento da informação, o Jornal Nacional (JN) resolveu partir para o escárnio na última semana. Do principal jornal do país, em pleno horário nobre, ouviu-se um silêncio “retumbante” frente às delações dos empresários da Odebrecht na Operação Lava Jato. (mais…)

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Outro Brasil é possível, por Cândido Grzybowski

No Ibase

Estamos com o governo interino do Temer – vice de Dilma sob processo de impedimento, mas sem voto direto, diga-se de passagem – que está indo com muita sede ao pote. Claro, não é ele que detém o poder político real, apesar de formalmente no comando.  Pelas circunstâncias criadas pelo golpe na legalidade, o poder caiu no colo de tal figura, sem carisma e sem liderança construída na luta democrática. (mais…)

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Nota de Apoio da Abrasco à Associação Brasileira de Antropologia

A Abrasco chama atenção para os riscos de retrocesso no processo de construção de uma sociedade diversa e igualitária no Brasil

Por Vilma Reis, na Abrasco

“A Associação Brasileira de Saúde Coletiva manifesta seu apoio à Associação Brasileira de Antropologia – ABA, e expressa profunda preocupação com ações que vem sendo tomadas pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) constituída em 28/10/2015 para “investigar a atuação da Fundação Nacional do Índio (FUNAI) e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) na demarcação de terras indígenas e de remanescentes de quilombos”. (mais…)

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Proteção dispensada a Eduardo Cunha é um ‘escárnio’, diz professora da USP

Maria Victoria Benevides diz que o impeachment, dado como favas contadas, não resolverá a crise política: “Esse governo não terá condições de enfrentar de maneira positiva os problemas econômicos”

Por Helder Lima, da RBA

Depois que o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), marca para uma segunda-feira, 12 de setembro, a votação em plenário da cassação de Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em ato flagrante para beneficiar o aliado, vozes de protesto surgem para denunciar o golpe e o retrocesso no país. Uma delas, a socióloga com especialização no campo da Ciência Política e do Direito e professora da Universidade de São Paulo (USP) Maria Victoria Benevides, considera a proteção dispensada a Cunha como “um escárnio em relação à ideia da política como busca do bem comum”.
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