Congresso Internacional e Interuniversitário contra a Pobreza Infantil no mundo, 13 e 14/10, na UNIFESP

No CIPI

O Conselho Independente de Proteção da Infância (CIPI) e a Associação Infância, Cultura e Educação (AICE) e, no Brasil, a UNIFESP – Universidade Federal do Estado de São Paulo, celebrando a turnê do primeiro modelo de congresso itinerante pela Infância, apresentam o: Congresso Internacional e Interuniversitário contra a Pobreza Infantil no mundo, que durante um ano percorrerá mais de 30 Universidades espanholas, uma Universidade de Portugal, uma Universidade do Marrocos, Colômbia, passando pela UNIFESP, no Brasil e finalizará sua trajetória apresentando as conclusões no VII Congresso Mundial pelos  direitos da Infância e da Adolescência, que ocorrerá ao final de 2016, em Assunção (Paraguai). (mais…)

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MST intensifica a luta pela terra em Santa Catarina

Sem Terra ocupa diversas áreas devedoras da União no estado e reivindica sua desapropriação para Reforma Agrária

Por Fábio Reis, da Página do MST

Desde a última terça-feira (06), o MST realiza diversas ocupações de terras no estado de Santa Catarina. Uma delas ocorreu no município de Zortéia, onde cerca de 200 pessoas ocuparam a fazenda volta grande, de aproximadamente 80 hectares e montaram o Acampamento Celeste Melo. (mais…)

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Estabelecimento comercial é fechado por participação em fraude milionária contra indígenas e a União em MS

Quadrilha foi denunciada pelo MPF por corrupção passiva, falsidade documental e fraudes previdenciárias

MPF/MS

Um estabelecimento comercial que vendia cestas básicas para indígenas em Amambai (MS) foi fechado na última terça-feira, 6 de setembro, pela Polícia Federal, que cumpriu mandado judicial de interdição e lacração. A ordem judicial foi expedida em requerimento de suspensão do exercício de atividade econômica formulado pelo Ministério Público Federal de Ponta Porã. O proprietário do Comercial Rei das Cestas participava de organização criminosa voltada à prática dos crimes de corrupção passiva, falsidade documental e fraudes previdenciárias. Eles ainda retinham cartões de benefícios sociais e realizavam saques em prejuízo de indígenas residentes na região de fronteira com o Paraguai. O MPF estima prejuízo aos cofres públicos superior a R$ 1 milhão.
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As violências da fome e do desabrigo: talvez as piores crueldades de uma política indigenista insana

Por Roberto Liebgott, coordenador do Cimi Regional Sul

 A comunidade Guarani Mbya de Irapuá vive em um acampamento às margens da BR-290, na altura do quilômetro 299, no município de Caçapava do Sul. Teve a terra tradicional delimitada pela Fundação Nacional do Índio (Funai) no início de 2011, e declarada pelo Ministério da Justiça em maio de 2016. Portanto, a terra foi caracterizada como sendo de ocupação tradicional do povo Guarani Mbya. (mais…)

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Quem está protestando nas ruas?

Por Raquel Rolnik*

Mais de cem mil pessoas estiveram nas ruas de São Paulo no último domingo (4) para expressar sua insatisfação com a “solução” encontrada para a crise política, econômica e institucional que vivemos. A “saída” Michel Temer e a coalizão que o sustenta foi claramente rechaçada aqui e em várias outras cidades do país por milhares de pessoas. No feriado de ontem (7), outras 250 mil pessoas fizeram o mesmo em todo o país. (mais…)

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Adeus, Guyraroká: Como o STF contribui para a guerra pela demarcação de terras

Como o STF decidiu que uma terra em demarcação no Mato Grosso do Sul não era dos Kaiowá – e abriu as portas para outras decisões que podem impedir o direito territorial dos índios 

por , A Pública

“Sou cacique Tito Vilhalva”, diz o senhor de 96 anos, forte, lúcido, em certo momento da entrevista, quando já estava avançado na narrativa de como sua comunidade Kaiowá alternou a vivência entre a terra conhecida como Guyraroká e outras localidades no suave relevo do cone sul, onde hoje está o estado do Mato Grosso do Sul, durante a primeira metade do século 20. Eram cerca de 1.500 pessoas vivendo em várias aldeias nas margens ou nas cabeceiras dos rios Ipuitã e Karaku, que, a partir de 1930, tiveram de deixar em vários momentos suas tekoha devido à aproximação hostil de novos moradores, que chegavam como proprietários daquelas terras. Tekoha é a palavra guarani para aldeamento, “um lugar onde se pode ser”, como dizem os entendidos dessa língua. (mais…)

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