Indígenas Xakriabá, funcionários da Sesai e missionário do Cimi são atacados a pauladas em Posto de Saúde no norte de MG

Por Renato Santana, da Assessoria de Comunicação do Cimi

A golpes de porrete, cerca de 40 fazendeiros, posseiros e jagunços atacaram na manhã desta sexta-feira, 23, indígenas Xakriabá, funcionários da Secretaria Especial de Saúde Indígena (Sesai) e um missionário do Conselho Indigenista Missionário (Cimi). O alvo da ação era o Posto de Saúde (na foto acima) da aldeia Várzea Grande, Terra Indígena (TI) Xakriabá, município de Itacarambi, norte de Minas Gerais. Enquanto fechava a unidade de saúde, o grupo foi surpreendido pelo bando armado com paus e pedras. Um indígena quebrou o braço ao proteger a cabeça das agressões – omitiremos os nomes dos indígenas, funcionários e do missionário do Cimi por razões de segurança. (mais…)

Ler Mais

Temer deveria explicar aos trabalhadores braçais que eles vão dançar, por Leonardo Sakamoto

No blog do Sakamoto

Cortador de cana / Servente de pedreiro / Carvoeiro / Roçador de juquira / Operário de frigorífico / Colhedor de fumo / Mineiros / Segurança particular / Gari / Profissional do sexo / Motoboy / Pescador comercial / Trabalhadora empregada doméstica / Caminhoneiro / Costureira / E, sem se esquecer, professor.

Michel Temer quer convocar movimentos que ajudaram no processo de impeachment para a tornar as reformas trabalhista e previdenciária mais palatáveis para a população. Em outras palavras, dourar a pílula da imposição dos 65 anos como idade mínima para aposentadoria e enfiá-la goela abaixo da xepa sem discussão. (mais…)

Ler Mais

Docentes da UERJ explicam em animação impactos da PEC 241 na educação

Assista à animação produzida pela Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro sobre como seria o Brasil com a medida que restringe os investimentos em ensino público

RBA

A RBA reproduz animação postada pelo ex-ministro Ricardo Berzoini em sua página no Facebook, assinada pela Associação dos Docentes da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). A produção de menos de três minutos toma como exemplo um jovem de 28 anos que sempre estudou em escola públicas do ensino fundamental ao médio, entrou em uma universidade pública por meio da política de cotas e se formou em Engenharia de Patentes. (mais…)

Ler Mais

Nota sobre a MP do Ensino Médio: o retrocesso precisa ser questionado, o que há de novo?

Por Jorge Atilio Silva Iulianelli*

Desde a EC 59/2009 não teria ocorrido maior mudança na educação básica no Brasil até a atual MP do ensino médio. Esta era a propaganda. Mais ainda, anunciou-se que a MP do Ensino Médio era uma revolução educacional sem precedentes que traria modificações profundas na compreensão do Ensino Médio. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação que foi modificada diversas vezes desde sua promulgação em 1996, teve com a emenda constitucional de nº 59 a obrigatoriedade da educação básica, como dever do Estado, estendida para a faixa etária de 4 a 17 anos. Desde a aprovação da Lei 13005/2014, o Plano Nacional de Educação 2014-2024, se colocou como uma de suas estratégias a definição da Base Nacional Curricular Comum, que deveria estar concluída em julho de 2016. (mais…)

Ler Mais

“Ou a gente grita, ou virão nos buscar”, diz Juca Kfouri

Para o jornalista, a prisão de Mantega e o indiciamento de Lula são uma grande estratégia para encontrarem motivos jurídicos para “melar” a operação, uma vez que o grande serviço já foi feito: “o impeachment de Dilma Rousseff e o nome do Lula jogado na lama”.

Colega de escola de Guido Mantega, o jornalista Juca Kfouri está inconformado com a prisão do ex-ministro da Fazenda e com os desdobramentos da Operação Lava Jato. Para ele, a prisão de Mantega e o indiciamento de Lula, são uma grande estratégia para encontrarem motivos jurídicos para “melar” a operação, uma vez que o grande serviço já foi feito: “o impeachment de Dilma Rousseff e o nome do Lula jogado na lama”. (mais…)

Ler Mais

Nota pública em defesa da ordem constitucional, em desagravo a Guido Mantega

“A ordem pública brasileira vem sendo ameaçada sistematicamente por aqueles que deveriam protegê-la.

O direito ao protesto coletivo vem sendo coibido por intervenções provocativas, abusivas e desproporcionais por parte da Polícia Militar, como se a velha polícia política das ditaduras estivesse de novo às soltas.

Ano a ano, cidadãos brasileiros invisíveis são conduzidos coercitivamente a depoimentos – ou algo pior – sem serem intimados pela justiça. (mais…)

Ler Mais