AJD: Nota de Repúdio à atuação do Presidente do TST

A Associação Juízes para a Democracia, entidade não governamental e sem fins corporativos, que tem dentre suas finalidades o respeito absoluto e incondicional aos valores jurídicos próprios do Estado Democrático de Direito, dentre os quais a manutenção e a progressão dos direitos sociais da classe trabalhadora, vem a público manifestar-se sobre a gravidade da atuação do atual Presidente do Tribunal Superior do Trabalho (TST), Ministro Ives Gandra da Silva Martins Filho. (mais…)

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APIB: Manifesto pela defesa do subsistema de saúde indígena

A Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB) diante da deplorável determinação do Governo Temer, por meio de seu Ministro da Saúde, Ricardo Barros, de regredir com o Subsistema de saúde indígena, decretando oficialmente por meio da publicação da Portaria 1.907/16 a extinção de Secretaria Especial de Saúde Indígena – SESAI, negando total prestação de serviço de saúde aos povos indígenas, convoca mais uma vez aos povos e organizações indígenas de todo o Brasil a se articularem e permanecerem mobilizados contra a onda de retrocessos e supressão de direitos desenhado no âmbito dos distintos poderes do Estado: (mais…)

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Cerca de 400 indígenas participarão do II Fórum Nacional de Educação Escolar Indígena, em Brasília

No Cimi

Mais de 100 povos indígenas são esperados em Brasília (DF) para o II Fórum Nacional de Educação Escolar Indígena (II  FNEEI). Esta atividade acontece na Universidade de Brasília (Maloca, Campus Darcy Ribeiro, UNB)  entre os dias 23 a 28 de outubro de 2016. São esperados cerca de 400 indígenas vindos de vários estados do Brasil. (mais…)

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Direita brasileira se apropria totalmente do Estado

O que vemos é um Estado plenamente alinhado com a direita e seu projeto de restauração conservadora. O governo é o agente direto dessas iniciativas, apoiado pelo Congresso, STF, PF, PGR e pela ação da mídia

Por Emir Sader para a RBA

O período político iniciado em 2003 com a primeira eleição do Lula e terminado em 2016 com o golpe contra a Dilma, representou um período excepcional da história brasileira. Em dois sentidos: no primeiro, porque, diminuiu extraordinariamente a desigualdade no Brasil. No segundo, porque fez o país caminhar na direção oposta que os outros governos tinham feito. (mais…)

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“Se Eu Fosse Iracema”, por José Ribamar Bessa Freire

“A história do homem branco é história  / A história de qualquer outro homem
é folclore / É caso /é mentira / é bobagem / é superstição / é lenda /  é enredo
 de escola de samba / é poesia de livro didático”. (Fernando Marques ).

No Taqui Pra Ti

Nesses tempos bicudos com sérios riscos de trumperização do mundo, de temerização do Brasil, de crivellização do Rio de Janeiro e de marmelomerendização de Manaus, é saudável se refugiar no terreno da beleza e da inteligência com a esperança de lá retirar forças para combater o bom combate. Foi o que fiz no domingo, no Teatro da UFF, onde a atriz Adassa Martins apresentou “Se eu fosse Iracema”, um monólogo criado por dois capixabas – o dramaturgo Fernando Marques e o diretor Fernando Nicolau. (mais…)

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Boulos: A arriscada aposta de Sérgio Moro

Com prisão de Eduardo Cunha, juiz busca aparentar imparcialidade e justificar novos atos arbitrários. Mas será seguro brincar com um homem-bomba?

Por Guilherme Boulos, em Outras Palavras

Chegou o dia que o Brasil tanto esperava e que Brasília tanto temia: Eduardo Cunha está preso. Tardiamente, é verdade. Contra Cunha, ao menos desde o ano passado, pesam muito mais do que convicções. Há provas contundentes, como os extratos de contas na Suíça associados à corrupção na Petrobras. (mais…)

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Serra: Política Externa, o desmonte oculto

Por interesse próprio e das elites empresariais, José Serra conduz ataque calculado ao Mercosul e realinhamento com Washington. É algo tão grave quanto a investida de Temer sobre direitos sociais

Por Tomaz Paoliello

O ministro das Relações Exteriores, José Serra, parece desastrado. Declarações fortes, posições polêmicas, bate-bocas diplomáticos. Os chamativos primeiros passos da política externa do ministro indicado pelo presidente Michel Temer poderiam ser descritos mais precisamente como tropeços. Em pouco tempo à frente do governo, crises nas relações com Bolívia, Equador, Uruguai e Venezuela, todos importantes parceiros regionais do Brasil. No entanto, apesar da aparência de incompetência alimentada por seus críticos, é possível perceber a espetaculosidade da agenda serrista para a América do Sul também como estratégia. Por mais que pareça à deriva, o atual ministro das Relações Exteriores navega. Sua política externa pode ser explicada por quatro forças distintas, ventos que por ora sopram na mesma direção. São esses os ventos que guiam as ações do chanceler na direção do confronto e do dissenso, notavelmente nas relações com os parceiros de Mercosul, Uruguai e Venezuela. (mais…)

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