Carta do Povo Tupinambá de Olivença: Criminalização de Liderança no sul da Bahia

Mais uma vez no Sul da Bahia o povo Tupinambá é vitima de ataques por parte da polícia militar criminalizando e forjando crimes na região. Nessa sexta feira, 21 de outubro de 2016, o Cacique Luciano Akauã foi vítima de um desses ataques, a baixa polícia militar comprada pelo Sr. Luiz Henrique Uaquim forjou uma prisão em flagrante do Cacique colocando como se o mesmo estivesse em posse de 1.100 kg de maconha, ficando provado assim o alto nível de corrupção das autoridades na região. (mais…)

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Povo Tupinambá de Olivença denuncia: Criminalização de Liderança no sul da Bahia

“Mais uma vez no Sul da Bahia o povo Tupinambá é vitima de ataques por parte da policia militar criminalizando e forjando crimes na região. Nessa sexta feira 21 de outubro de 2016 o Cacique Luciano Akauã foi vitima de um desses ataques, a baixa policia militar comprada pelo Sr. Luiz Henrique Uaquim forjou uma prisão em flagrante do Cacique colocando como se o mesmo estivesse em posse de 1.100 kg de maconha, ficando provado assim o alto nível de corrupção das autoridades na região. (mais…)

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De onde partem os olhares?

Por Rodrigo de Medeiros Silva, no Estado de Direito 

O porquê de alguns posicionamentos

Saber de onde partem certos olhares, certas visões de mundo, de que realidades vieram, ajuda-nos a entender o porquê de alguns posicionamentos. No último dia 17 de outubro, na Câmara Municipal de Porto Alegre-RS, ocorreram dois eventos bem simbólicos disto: a exposição “Minha Ilha Fotografo Eu” e a reunião de apresentação de Estudo de Viabilidade Urbanística (EVU) do projeto do Cais Mauá. (mais…)

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Justiça proíbe novos plantios de eucalipto em Montanha e Mucurici

A Justiça Estadual determinou a proibição de novos plantios de eucaliptos nos municípios de Montanha e Mucurici, extremo norte do Estado, pelas empresas Aracruz Celulose (Fibria) e Suzano Papel e Celulose.

Por Fernanda Couzemenco, Século Diário

A sentença, deferida pelo juiz Antonio Carlos Facheti Filho, atende a ação civil pública do Ministério Público Estadual (MPES), assinada pelo promotor Edilson Tigre, que elencou uma série de justificativas para a proibição da expansão das monoculturas de eucalipto nos dois municípios, em área prevista para 12.777 hectares. (mais…)

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Com novo governo, indígenas estão perdendo direitos para elite econômica e política, afirma relatora da ONU

Por Ruy Sposati,  Cimi/MS

A relatora especial sobre os direitos dos povos indígenas da Organização das Nações Unidas (ONU), Victoria Tauli-Corpuz, apresentou aos membros da Assembleia Geral das Organização das Nações Unidas (ONU) suas recomendações para a garantir os direitos humanos das populações originárias no Brasil, além de Honduras e de países nórdicos. Ainda, somente este ano, a especialista enviou mais de 50 comunicados para mais de trinta países, cobrando governos sobre violações de direitos econômicos, sociais, culturais, civis e políticos de indígenas por todo o mundo. (mais…)

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IV Seminário: Bem Viver Indígena

Em Associação União das Aldeias Apinajé-Pempxà

Diante de grandes desafios sociais, das incertezas e dificuldades imposta pela situação da política indigenista brasileira, nos dias 20 e 21 de outubro de 2016, participamos em Araguaína, no Norte do Estado do Tocantins, do IV SEMINÁRIO: BEM VIVER INDÍGENA, que este ano debateu o tema: “A mercantilização da natureza e os impactos das mudanças climáticas: novos paradigmas e a reafirmação dos direitos indígenas”. (mais…)

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Mulheres, corpo e insurreição, por Eliane Brum

Ao relacionar violência sexual e direitos reprodutivos com greve do trabalho, argentinas e polonesas atingiram muito mais do que parece

No El País

“Se a minha vida não vale, que produzam sem mim.”

A frase no cartaz de uma manifestante nas ruas de Buenos Aires, em 19 de outubro, expressa um ponto de inflexão nos protestos contra a violência sofrida pelas mulheres. Não são apenas mulheres no lado de dentro das ruas, mas mulheres fora da produção. Ao relacionar corpos violados com corpos que se recusam a produzir, pela declaração de greve geral, o potencial de questionamento e de rebelião amplia-se. Não é uma fagulha, mas um incêndio. Este não é um outubro qualquer no campo dos feminismos. (mais…)

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