O ano em que vivemos em perigo

Por Maíra Zapater, no Justificando

O título desta coluna faz referência a um classicão meio esquecido do início da década de 1980: o filme “O ano em que vivemos em perigo” (Peter Weir, 1982) se passa na Indonésia, em 1965. Mel Gibson interpreta um repórter australiano em missão internacional em Jacarta para cobrir a agitação política no contexto do golpe de Estado dado por Hadji Mohamed Suharto, e, de quebra, fazer par romântico com a personagem da Sigourney Weaver, que interpreta uma assessora da embaixada britânica (nada mais 80’s!). (mais…)

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Mulheres no poder, por Kenarik Boujikian

Este artigo faz parte da iniciativa “16 dias de ativismo” do Comitê Latino Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos das Mulheres (CLADEM Brasil).

No Justificando

Ao escrever este artigo, a convite do Cladem, para a Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres, a primeira pessoa que veio à mente foi a presidenta Dilma Roussef, única mulher na história brasileira a assumir a presidência da república e do qual foi apinhada, através de um golpe, que também subtraiu o voto dos brasileiros, a democracia e que, a cada dia, retira nossos direitos, inclusive das mulheres. (mais…)

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Violência contra as mulheres ciganas: um racismo esquecido

Este artigo faz parte da iniciativa “16 dias de ativismo” do Comitê Latino Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos das Mulheres (CLADEM Brasil).

Por Priscila Paz Godoy, no Justificando

Falar sobre violência contra as mulheres ciganas é, sobretudo, falar sobre o racismo, mas um racismo esquecido e negligenciado, que emana das relações de poder e das práticas coloniais. Os dados são exíguos e quase inexistem pesquisas sobre o assunto. (mais…)

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Mulheres invisíveis, trabalho precário

Este artigo faz parte da iniciativa “16 dias de ativismo” do Comitê Latino Americano e do Caribe para a Defesa dos Direitos das Mulheres (CLADEM Brasil). 

Por Isadora Brandão, no Justificando

Um relatório publicado pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) em janeiro de 2013, que conta com informações coletadas em 117 países, estimou em 7,2 milhões o número de trabalhadoras domésticas no Brasil, sendo esse o maior contingente de empregadas domésticas do mundo. Mais da metade dessas trabalhadoras não tem assegurado o limite da jornada de trabalho e cerca de 45% não tem direito a descanso semanal remunerado. Pouco mais da metade de todas as trabalhadoras recebe o salário mínimo equivalente ao das demais categorias.[i] (mais…)

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Era uma vez um agente do FBI no Brasil, por Fuad Faraj*

No Justificando

Desenvolveram-se e muito as formas de exercício do poder mundial dos Estados Unidos da América. O seu instrumental de política externa é tão ilimitado quanto são ilimitadas as possibilidades do roteirista no desenvolvimento de uma série de Tv. E é a lógica da séries de televisão que explica o que hoje acontece com este Brasil, um Estado em crise permanente, crônica, a meio caminho do caos e da destruição, à mercê dos caprichos de um roteirista que consegue permanecer invisível a quase todos. (mais…)

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É Dia dos Direitos Humanos. Mas, se dão as caras por aqui, são linchados, por Leonardo Sakamoto

No blog do Sakamoto

O mundo, ainda em choque com os horrores da Segunda Guerra Mundial, produziu a Declaração Universal dos Direitos Humanos para tentar evitar que esses horrores se repetissem. De certa forma, com o mesmo objetivo, o Brasil, ainda olhando para as feridas de 21 anos de ditadura militar, sentou-se para escrever a Constituição Federal de 1988 – que não é um documento perfeito, longe disso. Mas, com todos seus defeitos, ousa proteger a dignidade e a liberdade de uma forma que se hoje sentássemos para formula-lo, não conseguiríamos. (mais…)

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