Uma em cada quatro empresas de segurança em São Paulo é ligada a policiais

A Pública levantou as fichas cadastrais das 476 empresas da área registradas na Junta Comercial de São Paulo; violência, uso de “bicos” de agentes públicos, clandestinidade e extravio de armas preocupam em um setor que não para de crescer

por Ciro Barros e Iuri Barcelos, da Agência Pública

Cerca de um quarto (23%) das empresas especializadas em segurança privada registradas em São Paulo tem ou já teve policiais em seu quadro societário. Os dados são de um levantamento feito pela Pública com as fichas cadastrais das 476 empresas e cursos de formação da área registrados na Junta Comercial do Estado de São Paulo (Jucesp) e autorizados pela Polícia Federal (PF). Dos 127 policiais civis, militares e federais ligados às empresas, 73 ainda constam como sócios. (mais…)

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Defender a democracia é defender os direitos trabalhistas

Por Juliana Borges, no Justificando

O sequestro do Estado pelo neoliberalismo tem como uma de suas facetas práticas restritivas da democracia, desmonte e desorganização do Estado criando sociedades “politicamente democráticas e socialmente fascistas”, na linguagem de Boaventura de Sousa Santos. Diante do cenário de crise e reorganização do sistema capitalista, o que se verifica é, na verdade, uma agenda do conservadorismo se impondo no país. (mais…)

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35% dos resgatados em ações de combate ao trabalho escravo são imigrantes

O agronegócio é o setor que mais apresentou ocorrências, seguido da construção civil

Por Luís Felipe Aires Magalhães e Lidiane Maciel*, no Brasil de Fato

Durante o primeiro seminário do ciclo de Diálogos no Centro de Estudos Migratórios (CEM) de 2017, que aconteceu na última sexta (24) na Missão Paz, no centro da capital paulista, o auditor fiscal do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) em São Paulo, Renato Bignami, apresentou dados relativos às ações de fiscalização e de combate ao trabalho escravo empreendidas pelo MTE no estado entre 2010 e 2016, relacionando-os com migração. O tema escolhido era “Trabalho escravo e migrações”. (mais…)

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2ª Feira Nacional da Reforma Agrária do MST acontece em maio, em São Paulo

Ao longo de quatro dias, agricultores de todo Brasil compartilharão produtos e experiências no campo

Por Mayara Paixão, no Brasil de Fato

A segunda edição da Feira Nacional da Reforma Agrária já tem data e local definidos para acontecer. Entre 4 e 7 de maio, agricultoras e agricultores vindos de acampamentos e assentamentos de todo o país estarão no Parque da Água Branca, em São Paulo (SP), trazendo a diversidade da culinária da terra, produzida de forma saudável e agroecológica, e dialogando sobre a importância da reforma agrária popular. (mais…)

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Parecer técnico: o impacto da reforma da previdência sobre os direitos indígena

APIB

A Reforma da Previdência proposta pelo governo de Michel Temer por meio da PEC 287/16 irá produzir graves impactos na Previdência Social e na vida de milhões de brasileiros, especialmente no que diz respeito aos povos indígenas, pois irá retirar direitos, traduzindo-se em retrocesso no que tange aos direitos sociais de muitos brasileiros e brasileiras.

Dentre as mudanças que devem afetar o trabalhador rural (diga-se: segurado especial) aí incluindo os índios, são: (mais…)

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Articulação Tocantinense de Agroecologia e lideranças Apinajé definem local do 3º Encontro de Agroecologia

Associação União das Aldeias Apinajé – Pempxà

Durante o 2º Encontro Tocantinense de Agroecologia realizado no Quilombo Malhadinha, surgiu a proposta de realizar o próximo encontro na Terra Indígena Apinajé, localizada no município de Tocantinópolis no Norte de Tocantins. Dessa forma, na última terça-feira, 21 de março de 2017 realizamos na aldeia Brejinho, Reunião da Articulação Tocantinense de Agroecologia – ATA, na qual discutimos as possibilidades e condições do 3º Encontro Tocantinense de Agroecologia ser realizado na T.I. Apinajé. (mais…)

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