Por Jairo Lima, em Crônicas Indigenistas
Nesse dominicus* em que minha pena tecnológica traça as linhas dessa crônica e um resfriado me aflige a paciência, observo que as redes sociais estão pegando fogo, ‘acendidas’ por alguma ‘polêmica da semana’ que surrupiou os ânimos e os neurônios de muitos, penso na semana que passou, em que o espírito do grande pajé Sapaim Kamayurá voou em direção às estrelas e onde, uma série de pequenos dramas e percepções se interligaram como que traçados em uma teia por uma aranha fantástica, tal qual o ser divino e sobrenatural que ensinou os traços das pinturas do Povo Ashaninka. (mais…)