‘Sou ministro dos que ganham menos’, diz Luislinda

Na entrevista que deu à Rádio Gaúcha na quinta-feira, 2, a ministra dos Direitos Humanos insistiu que tem direito a ganhar R$ 61,4 mil por mês, soma dos proventos de desembargadora aposentada do Tribunal de Justiça da Bahia e os vencimentos na Esplanada, como revelou a Coluna do Estadão

No Estadão

“Eu sou a ministra que trabalho, tenho o mesmo título dos demais ministros, mas sou ministro dos que ganham menos”, disse Luislinda Valois, a ministra dos Direitos Humanos que requereu acúmulo de contracheques para atingir um incrível valor mensal de R$ 61,4 mil – soma dos proventos de desembargadora aposentada do Tribunal de Justiça da Bahia (R$ 30.471.10) com os R$ 31 mil que o Tesouro paga para o pessoal top da Esplanada, os ministros. (mais…)

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Inep recorre ao STF contra decisão que impede regra de direitos humanos no Enem

Jornal do Brasil*

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), por meio da Advocacia-Geral da União (AGU), ingressou com recurso no Supremo Tribunal Federal contra a decisão judicial que anulou um dos critérios de correção da redação do Enem 2017, que tratava da eliminação de candidatos que usassem termos contrários aos direitos humanos no texto da prova. (mais…)

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MPF acusa ministro da Saúde de desobedecer à Justiça e manda caso para PGR

O Ministério da Saúde marca pregão para comprar medicamentos para hemofílicos, mas a Justiça Federal já havia determinado que a compra fosse feita pela estatal Hemobrás

Por ÉPOCA, em O Nortão

O Ministério Público Federal em Pernambuco acusa o ministro da Saúde, Ricardo Barros, de descumprir duas decisões judiciais ao dar continuidade a um pregão para a compra de hemoderivados, medicamentos para o tratamento de hemofilia. Como o ministro possui foro privilegiado, o caso foi encaminhado à procuradora-geral da República, Raquel Dodge, na terça-feira (31), para que a PGR decida se vai abrir ou não investigação contra o ministro. (mais…)

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Movimento Negro: Ministra Luislinda Valois não nos representa

Entidades do movimento negro brasileiro detonaram em nota a ministra dos Direitos Humanos do governo de Michel Temer, Luislinda Valois, que queria receber R$ 62 mil mensais de salário, alegando que seus atuais vencimentos de R$ 31 mil por mês a colocam em condições de ‘trabalho escravo’. Para justificar o pedido de aumento de 100% no seu salário, a ministra disse que com R$ 31 mil ‘é difícil se vestir, se alimentar, calçar e ir ao salão de beleza’. (mais…)

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Concessão de licença para barragem da Vale em Itabirito atropelou advertências

Processo de liberação de represa da mineradora, que conterá até 3 vezes mais rejeitos que os do desastre de Mariana, ignorou alertas e foi aprovado no mesmo dia em que a Justiça avaliava a questão

Gustavo Werneck, no EM

Vozes que ecoam no vazio, mas registram o sinal de perigo. A três dias de o maior desastre socioambiental do país completar dois anos – o rompimento da Barragem do Fundão, em Mariana, provocou 19 mortos, devastou matas e poluiu a Bacia do Rio Doce –, alertas sobre a situação de outras estruturas de mineração com potencial para causar outras tragédias no estado continuam a ser ignorados.  (mais…)

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Agricultura familiar é responsável por 70% dos alimentos consumidos no Brasil

As atividades organizadas pelo Movimento dos Pequenos Agricultores ocorrem em cerca de 17 estados do Brasil

Jaqueline Deister, Brasil de Fato

Soberania alimentar está no poder de decidir. O agricultor ter a liberdade de escolher o que cultivar com acesso garantido à água, terra e sementes e, por sua vez, o consumidor ter a informação completa do alimento que compra. De acordo com a Via Campesina Internacional, a Soberania Alimentar é o direito dos povos de definir suas próprias políticas e estratégias sustentáveis de produção, distribuição e consumo, garantindo o direito à alimentação para toda a população.  (mais…)

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Com portaria do trabalho escravo suspensa, ruralistas buscam alternativas

Bancada avalia projeto de 2012, que altera conceitos que definem a exploração de mão de obra análoga à de escravo

por Redação RBA

Pela contribuição dada para livrar Michel Temer (PMDB) de mais uma denúncia da Procuradoria-Geral da República, a bancada ruralista foi atendida em uma de suas reivindicações com a edição da Portaria 1.129, do Ministério do Trabalho, que flexibiliza conceitos de trabalho escravo e dificulta a fiscalização. Com a suspensão da portaria por decisão da ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal, no entanto, os ruralistas avaliam outras alternativas, como analisa o assessor Neuriberg Dias, do Departamento Intersindical de Assessoria Parlamentar (Diap). (mais…)

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