PSOL entra com ação no CNJ contra desembargadora que acusou Marielle de ser ligada ao Comando Vermelho

O partido entrará com representação no CNJ contra Marilia Castro Neves, que afirmou que a vereadora teria sido assassinada por que era “engajada com bandidos”

Na Rede Brasil Atual

O presidente nacional do PSOL, Juliano Medeiros, informou que o partido vai ingressar com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) para que o órgão tome providências contra a desembargadora Marília Castro Neves, que em sua página da rede social Facebook acusou a vereadora Marielle Franco, assassinada na noite de quarta-feira (14), de envolvimento com o crime organizado. (mais…)

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Execução de Marielle: Percepção de culpa do Estado mostra falência do país, por Leonardo Sakamoto

No blog do Sakamoto

Tão assustador quanto a execução planejada de uma das vereadoras mais votadas de nossa segunda maior cidade e vitrine do país no exterior é o fato de que, logo após seu assassinato, parte considerável da população apontou espontaneamente agentes das forças públicas de segurança para o rol de suspeitos. (mais…)

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Ex-vereador miliciano indiciado por CPI na qual Marielle Franco trabalhou esteve na Câmara do Rio

Por , no The Intercept Brasil

Os computadores que registram a chegada de visitantes na Câmara de Vereadores do Rio marcavam 12h09 na quarta-feira, 7 de março, quando Cristiano Girão Matias entrou por uma porta lateral. No passado, entre janeiro e dezembro de 2009, a Casa chegou a fazer parte da sua rotina. Até ele ser preso, sob a acusação de chefiar uma milícia em Jacarepaguá, na Zona Oeste da cidade. Em outubro de 2010, após quase um ano atrás das grades, a mesa diretora cassou o seu mandato – não pelos crimes dos quais é acusado, mas por excesso de faltas. E não houve mais notícia de que ele tivesse aparecido de novo na sede do Legislativo carioca. (mais…)

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Quem matou Eduardo, Matheus e Reginaldo? Essa é a história dos três crimes que Marielle denunciou antes de morrer

Por Leandro DemoriBruna de LaraCarolina MouraJuliana GonçalvesYuri Eiras. no The Intercept Brasil

Os responsáveis por matar Marielle Franco não queriam se livrar de uma vereadora de 38 anos que dedicava seus dias ao expediente político. O desejo dos assassinos era o de silenciar uma ideia. Marielle foi morta à noite, em uma emboscada, sem poder de reação, o modo covarde como se mata nas favelas do Rio de Janeiro e do Brasil, lugares onde as cartas não chegam, a luz falha, a água é suja, as escolas fecham ao som de tiros e o Estado é um tanque de guerra com licença para matar o qual chamam de Caveirão. (mais…)

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“Marielle, presente”: a causa radical e sua apropriação pela mídia

Por Sylvia Debossan Moretzsohn*, no ObjETHOS

É um vídeo forte, poderoso, cortante: sobre a imagem noturna e estática do temporal na cidade, as vozes se sobrepõem para falar que o Rio de Janeiro CHORAVA com a notícia de “mais uma mulher ASSASSINADA”; porém, “não apenas uma MULHER”, “mas uma mulher NEGRA”, “uma MILITANTE”, que movia estruturas e foi “EXECUTADA a sangue frio”, e apela: “GENTE, PAREM DE MATAR A GENTE, esse assunto é URGENTE. MARIELLE, PRESENTE”. (mais…)

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Querem enterrar Marielle Franco em cova rasa

Por Rochester Oliveira Araújo, no Justificando

Querem jogar Marielle na cova rasa. É impressionante como a empatia e o alcance de Marielle tem se mostrado cada vez mais forte. Sua vida e sua morte repercutem internacionalmente, e de forma ainda mais significativa do que os canais de comunicação e a grande mídia, é assunto no cotidiano. No elevador. No trabalho. Na padaria. Entre conhecidos ou desconhecidos. E esse alcance pode provocar mudanças significativas no avançado caminhar dessa trilha escura que vamos avançando no país. (mais…)

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Itamaraty faz ofensiva no exterior para conter pressão diante de assassinato de Marielle

Horas depois do anúncio da morte da ativista, grupos, entidades e partidos políticos no exterior passaram a condenar a violência no Brasil

Por Jamil Chade, O Estado de S.Paulo

Genebra – A chancelaria enviou a todas suas embaixadas do mundo instruções para que os diplomatas do Itamaraty entrem em contato com autoridades locais e com formadores de opinião para “expor de maneira mais ampla possível as medidas tomadas pelo governo para esclarecer o assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes”. (mais…)

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