A justiça hoje em quatro paradoxos. Por Marcelo Semer

Na Cult

Não é fácil lembrar-se de um momento em que a credibilidade do Judiciário estivesse tão arranhada quanto agora. A falta de confiança generalizada e uma avaliação negativa de forma assim persistente. Paradoxalmente, todavia, vivemos um dos momentos de maior demanda à Justiça, seja pelo extraordinário volume de ações que ingressam diariamente, seja pela competência cada vez mais ampliada dos pedidos, levando a judicialização ao patamar nunca antes na história –a começar pela própria incumbência de substituir nada menos do que o eleitor. (mais…)

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Grupo espalha ódio, racismo e faz ameaças na Internet

Espaço virtual reúne racistas, pedófilos, misóginos e homofóbicos que defendem seus ideais distorcidos e ameaçam quem tenta desafiá-los

Por Patrícia Machado, especial para o SBTInterior

Prepare o estômago. Você vai entrar agora em um universo asqueroso, onde o respeito às diferenças e à vida humana não têm nenhum valor. Nas entranhas da Internet, distantes do conhecimento dos usuários comuns, estão escondidos os chans, fóruns anônimos onde os usuários se conectam sem nome e nem senha. Em teoria, qualquer pessoa pode participar de um chan. Mas, na prática, não é tão fácil. Os chans não aparecem em sites de busca, como o Google, e é preciso saber o endereço exato para conseguir acesso. (mais…)

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Quatro táticas de remoção usadas pelas autoridades do Rio, e como moradores de favelas se defendem

por Anna Jönsson, em RioOnWatch

Desde 2015, os próprios dados da Prefeitura do Rio mostraram que 22.059 famílias (aproximadamente 77.000 indivíduos) em toda a cidade foram removidas das suas casas desde 2009, em nome de proteção ambiental, da retirada de pessoas de ‘áreas de risco’, urbanizações e infraestrutura de transportes, ou construção para megaeventos. Embora números exatos sejam difíceis de encontrar, sabemos que o número aumentou desde 2015. (mais…)

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La moda sí incomoda: Cómo detener el plagio de marcas a pueblos indígenas

La falta de registro de derechos de autor de bordados de artesanas permite que grandes marcas plagien sus diseños. ¿Nos importa quien hizo nuestra ropa? ¿Tenemos conciencia sobre qué es el ‘comercio ético’ y el respeto al patrimonio cultural?

Por Ingrid Garces, en El Desconcierto / Servindi

Está claro que en este llamado mundo global y neoliberal pareciera que todo es de todos, o según la mirada de las grandes empresas, lo mío y lo tuyo es mío. Lamentablemente bajo este discurso los pueblos indígenas y su patrimonio cultural quedan a merced de quienes quieren sacar provecho sin compensar ni dar ningún reconocimiento a la tradición textil de siglos. (mais…)

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Indígenas da Amazônia têm dores frequentes, mas não reclamam

por Elton Alisson, em Agência FAPESP

No ritual da tucandeira, realizado como forma de iniciação masculina pela tribo sateré-mawé, na Amazônia, para demonstrar força e coragem, meninos da aldeia têm que vestir uma luva feita de palha (saaripé) cheia de formigas tucandeiras (Paraponerinae) e resistir por, pelo menos, 15 minutos às doloridas ferroadas do inseto. (mais…)

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“Defendemos a Constituinte”, afirma João Pedro Stedile

Em entrevista para o Jornal do Brasil, Stedile afirma que, se impedirem a candidatura de Lula, a crise política vai se tornar ainda mais aguda. “Ninguém sabe no que vai dar”, adverte

Por Octávio Costa e Bernardo de la Peña, em  JB / MST

Economista e dirigente do MST, João Pedro Stédile está na linha de frente pela libertação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.  Nesse quadro, Stédile aponta uma saída para além da eleição: “Nós, dos movimentos populares, somos defensores de uma Assembleia Constituinte”. (mais…)

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