Morando em Altamira, no Pará, jornalista relata como é viver próximo dos povos da floresta e coloca Amazônia como o centro do mundo por Milena Giacomini, em ((o))eco “Estar anestesiado com a tragédia é ser cúmplice”, desabafa a jornalista Eliane Brum. A frase foi dita por Eliane no dia 2 de junho, durante uma entrevista
IHU “Há cinco anos escolhi viver em Altamira, uma das regiões mais violentas do mundo, porque escolhi estar na linha de frente da guerra climática. Defendo, assim como outras pessoas, que os verdadeiros centros do mundo são os enclaves da natureza, os suportes naturais de vida, como as florestas tropicais e os oceanos, os demais biomas,
A Juca Kfouri, jornalista diz que salvação da Amazônia passa por demarcação de terras indígenas, fortalecimento da fiscalização e reforma agrária. Ou seja, não passa por Bolsonaro. Por Júlia Pereira, da RBA, no IHU Jornalista, escritora e documentarista, Eliane Brum é uma importante voz brasileira da luta ambiental. Desde 1998, quando trabalhava no jornal Zero
No El País – Madri* Durante palestra em Montevideo, o prêmio nobel de Literatura Mario Vargas Llosa posicionou-se diante da eleição brasileira do próximo outubro. Disse o escritor peruano: “As palhaçadas de Bolsonaro são muito difíceis de admitir para um liberal. Agora, entre Bolsonaro e Lula, eu prefiro Bolsonaro”. Não é a primeira vez que
Uma opinião sobre o mais recente capítulo da história de uma das mais icônicas escritoras do Brasil e do jornalista que ela descobriu para ajudá-la a ser publicada num dos países mais racistas do mundo No El País Brasil Deixa eu começar a dizer de onde eu falo. Conheci Audálio Dantas (1929-2018), de corpo encarnado, tarde na
Lançando a obra “Banzeiro òkòtó: Uma viagem à Amazônia Centro do Mundo”, jornalista narra a luta contra a devastação e as consequências da exploração. ‘Os defensores da floresta são tratados como criminosos’, denuncia em entrevista à Ponte Em A Ponte Desde que se mudou para Altamira, no Pará, em 2017, Eliane Brum viu de perto os
Não basta admitir a obviedade da emergência climática, é preciso viver segundo a emergência climática No El País Negacionismo, uma palavra que até bem poucos anos atrás era alienígena para a maioria da população, se tornou íntima. Circula nas bocas como chiclete, nem trava mais a língua de ninguém. Obra de Jair Bolsonaro, no Brasil,
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