MPF discute denúncias contra REDD+ em reunião com movimentos sociais e Semarh

Encontro aconteceu nesta sexta-feira (3) após recomendação da DPU para suspensão do programa

Por Geíne Medrado, na Página do MST

Nesta sexta-feira (3), representantes da Articulação Tocantinense de Agroecologia (ATA), Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Coordenação Estadual das Comunidades Quilombolas do Tocantins (COEQTO) e Instituto Terra, Direito e Cidadania (ITDC) se reuniram com o Ministério Público Federal (MPF) e a Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh) para diálogo sobre as denúncias dos movimentos sociais em relação ao REDD+ Jurisdicional do Tocantins e possíveis ajustes no processo de consulta do programa. Também participaram a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) e a Secretaria dos Povos Originários e Tradicionais (Sepot). (mais…)

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Movimentos sociais denunciam irregularidades no Programa de REDD+ Jurisdicional do Tocantins ao MPF e CONAREDD+

por ATA / CPT

A Articulação Tocantinense de Agroecologia (ATA) denunciou ao Ministério Público Federal (MPF) e ao Comitê Nacional de Salvaguardas do REDD+ (CONAREDD+) uma série de irregularidades no Programa de REDD+ Jurisdicional do Tocantins, incluindo a violação do direito à Consulta Livre, Prévia e Informada (CLPI) das comunidades tradicionais, quilombolas e quebradeiras de coco babaçu do estado. (mais…)

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Carta de Atitude Pública da COP DO POVO contra o contrato bilionário de créditos de carbono do governo do Pará e sua política de REDD Jurisdicional

CPT

As organizações indígenas, quilombolas, ribeirinhas, camponesas, extrativistas e pesqueiras, que compõem o movimento COP DO POVO, vêm a público manifestar sua crítica ao governador Helder Barbalho, responsável pela assinatura do controverso contrato de compra de créditos de carbono entre o Estado do Pará e a Coalizão LEAF, publicado em 11 de abril de 2025. (mais…)

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Articulação das CPTs da Amazônia visita comunidade resistente aos assédios do mercado de carbono no Marajó (PA)

por Carlos Henrique Silva (Comunicação CPT Nacional)

A Articulação das CPTs da Amazônia esteve, entre os dias 4 e 6 de julho, em mais uma visita para analisar o impacto do assédio das empresas de crédito de carbono (REDD+) aos povos e comunidades da floresta, desta vez no Marajó/PA, uma das regiões de maior concentração destes projetos no país. (mais…)

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Caubóis do carbono: empresário britânico, pecuarista paraense e ex-PM de SP estão por trás de projetos abusivos

Investigação jornalística mostra como cinco comunidades rurais do Pará, futura sede da COP30, foram enganadas e depois ameaçadas na nova corrida do ouro da floresta.

ClimaInfo

Surge mais uma denúncia de problemas em projetos ligados ao mercado voluntário de carbono. Apuração feita em parceria entre O Joio e o Trigo e Sumaúma conta como comunidades em Gurupá e Portal, no Pará, caíram em contratos abusivos e enganosos com duas empresas, Pará Redd e Redda+, além de sofrerem com ameaças. (mais…)

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Evento discute problemas do mercado de carbono e impactos sobre povos tradicionais

A atividade foi transmitida ao vivo pelo Youtube e reuniu especialistas, procuradores da República, representantes de órgãos públicos, povos indígenas e tradicionais

O que é o sistema REDD+ e como ele impacta comunidades indígenas e tradicionais no Brasil e no mundo? Quais são os riscos, os problemas jurídicos envolvidos? Este modelo é realmente eficaz para combater a crise climática mundial? Para tentar responder a essas perguntas e fazer uma análise crítica sobre o modelo de Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) – que permite a remuneração pelas florestas preservadas em territórios (incluso destes povos) – o Ministério Público Federal realizou, na última quarta-feira (5), o webinário “Vamos falar de crédito de carbono? REDD+ e os territórios de povos indígenas e comunidades tradicionais”. A iniciativa fez parte das ações da Semana do Meio Ambiente. (mais…)

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Projeto Jari de créditos de carbono engana comunidades e invade terras públicas no Pará

Em recuperação judicial, a companhia de celulose usou área maior que a Suécia para arrecadar R$ 22 milhões com empresas como BMW, BTG Pactual e Telefônica; empresa prometeu R$ 5 mil por ano para os camponeses, mas nunca pagou

Por Carolina Bataier, em De Olho nos Ruralistas

Quando a proposta de participar de um projeto de créditos de carbono chegou até a comunidade Nova Vida, no município de Almeirim (PA), o agricultor Carlos Jorge Araújo Cruz foi o único a recusar. (mais…)

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