Violência escala em atos antidemocráticos, e autoridades apuram terrorismo

Por Caue Fonseca e João Pedro Pitombo, no Yahoo

PORTO ALEGRE, RS, E SALVADOR, BA (FOLHAPRESS) – Os episódios de violência em frente a quartéis e em rodovias escalaram nos últimos dias e acenderam o alerta das autoridades em relação aos atos antidemocráticos liderados por apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL).

O Ministério Público do Estado de Rondônia, por exemplo, apura o ataque a uma adutora de água e enquadra o caso como um possível crime de terrorismo.

Em Santa Catarina, a PRF (Polícia Rodoviária Federal) comparou o formato dos ataques ao de terroristas e de adeptos da tática black bloc, que pregam depredação e usam máscaras para cobrir o rosto. (mais…)

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Para evitar coronavírus, comunidades rurais da Bahia adotam a estratégia de controlar a entrada de pessoas no território

No Irpaa

Hoje, o Brasil é o segundo país, no ranking mundial, com mais casos confirmados do novo coronavírus. Na Bahia, segundo os dados da Secretaria de Saúde (Sesab),divulgados na terça-feira (26), o número de casos confirmados no estado totaliza 14.566 mil, com 495 mortes decorrentes da contaminação pela Covide-19.

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O ataque dos Estados Unidos ao Irã e suas consequências para o mundo do petróleo. Por José Luís Fiori e Rodrigo Leão

O reconhecimento do presidente Donald Trump, e a comemoração de algumas autoridades norte-americanas, transformam o “ataque americano ao aeroporto de Bagdá”, numa operação direcionada e bem sucedida de eliminação de um general iraniano de alta patente, em território iraquiano, por cima de toda e qualquer ideia de direito internacional, ou de respeito pela “soberania” das nações, ou  pelos “direito universal” dos indivíduos. Deste ponto de vista, a ação norte-americana só pode ter sido uma de duas coisas: um assassinato internacional, premeditado e por cima da lei, ou então foi um “ato de guerra”, ou mais precisamente, uma “declaração de guerra’ feita sem o consentimento do Congresso norte-americano.

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Estados Unidos e Irã: “Foi um ato terrorista”, analisa Igor Fuser

Brasil de Fato

Um conflito histórico que envolve a briga pelo petróleo e por influência no oriente médio, somado às relações entre Estados Unidos e Israel e às pretensões eleitorais de Donald Trump resultaram uma ação sem precedentes e no assassinato de uma das figuras políticas mais importantes do Irã: Qassem Soleimani , principal líder do setor de inteligência e das forças de segurança iranianas.

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Se ataque a produtora não é terrorismo, pode rasgar a lei. Por Diogo Schelp

No Uol

A Polícia Civil do Rio de Janeiro, que investiga o ataque com coquetéis molotov à sede da produtora do grupo humorístico Porta dos Fundos, realizado nesta terça-feira (24), não pretende enquadrar a ocorrência como crime de terrorismo. Se for assim, seria melhor admitir a Lei Antiterrorismo, sancionada em 2016, como inútil e revogá-la de vez.

Vejamos o que diz o texto da lei de número 13.260 (negritos meus):

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É fundamental refletirmos sobre a postura jornalística ante os atos terroristas no Rio de Janeiro

Tania Pacheco

Em menos de 24 horas, dois atos terroristas foram anunciados no Rio de Janeiro: primeiro, o atentado contra a produtora do programa “Porta dos Fundos”, divulgado na véspera de Natal, 24; ontem, 25, a publicação de um vídeo reivindicando sua autoria para um suposto grupo integralista de nome quilométrico. De bataclava, sob o sigma e sobre a bandeira do império e imagens da ação terrorista, ameaças em voz distorcida e afirmações de que “quando a Revolução Integralista vier, todos estão condenados ao justiçamento revolucionário”.

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Ocupar propriedade não é terrorismo, diz ex-Relator Especial da ONU

Especialista que estabeleceu parâmetros internacionais para legislações diz que governo Bolsonaro deve usar Lei Anti-terrorismo de maneira “oportunista”

Por Mariana Simões

Na última quinta-feira, o presidente Jair Bolsonaro afirmou em uma transmissão ao vivo pelo Facebook que nas próximas semanas o governo está escrevendo um novo projeto de lei para tornar ocupações de terra como atos de terrorismo. A ideia é permitir que os proprietários possam, inclusive, atirar para defender suas propriedades.

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