Movimentos sociais divulgam Nota sobre os assassinatos de trabalhadores na Fazenda Mutamba, em Marabá/PA

Por Instituto José Cláudio e Maria
Edição: Carlos Henrique Silva (Comunicação CPT Nacional)

Nesta segunda-feira (14), movimentos sociais de Marabá/PA emitiram uma Nota em que pedem esclarecimento do governo do Estado do Pará e demais autoridades a respeito do assassinato de trabalhadores acampados na fazenda Mutamba, durante a operação Fortis Status, deflagrada pela Policia Civil de Marabá/PA na sexta-feira (11), às 04h da manhã. (mais…)

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“Antonio Tavares está vivo nas pessoas que acreditam na luta e não desistem”

No marco dos 24 anos do assassinato de camponês Sem Terra, ato cobra efetivação da sentença da Corte Interamericana de Direitos Humanos que condenou o Estado brasileiro pelo crime, cometido pela Polícia Militar do PR

Por Setor de Comunicação e Cultura do MST no PR
Da Página do MST 

Vinte e quatro anos após o que ficou conhecido como massacre da BR 277, militantes e amigas/os do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) se reuniram em um ato às margens do KM 108, em Campo Largo (PR), nas proximidades do local onde o crime ocorreu. Ali está o Monumento Antonio Tavares, batizado com o nome do camponês que foi morto pela Polícia Militar naquele 2 de maio do ano 2000, erguido também em homenagem a todas as vítimas do latifúndio e do aparato militar do Estado. (mais…)

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Nota do Cimi sobre o assassinato de Hariel Paliano

O assassinato de Hariel é reflexo e expõe o tom da falsa conciliação a que os setores anti-indígenas sempre se propuseram

Cimi

O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) manifesta profunda indignação e tristeza pelo cruel assassinato de Hariel Paliano, de 26 anos, ocorrido na aldeia Kakupli, interior da Terra Indígena (TI) Ibirama La Klãnô, do povo Xokleng, em Santa Catarina. Além dos Xokleng, vivem também no território indígenas dos povos Guarani e Kaingang, ao qual pertencia Hariel. (mais…)

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Comerciante acusado de matar líder indígena Ari Uru-Eu-Wau-Wau é condenado a 18 anos de prisão

“Guardião da Floresta” foi morto em 17 de abril de 2020 em Rondônia e seu corpo tinha sinais de lesão contundente na região do pescoço.

ClimaInfo

Quatro anos após o crime, o Tribunal do Júri de Rondônia condenou o comerciante João Carlos da Silva, conhecido como Guiga, pelo assassinato do professor e líder indígena Ari Uru-Eu-Wau-Wau. Ele foi condenado a 18 anos de prisão por homicídio duplamente qualificado, em regime fechado. O julgamento ocorreu na 2ª feira (15/4) em Jaru (RO). O réu ainda pode recorrer. (mais…)

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O Caso Marielle e a contaminação das instituições do RJ

Caso revela que o crime que toma as ruas do Rio fez uma simbiose com o sistema político e a cúpula das das polícias

por Igor Felippe Santos, no Brasil de Fato

Uma doença maligna com o crescimento desordenado de células agressivas, que formaram um tumor que proliferou e invadiu tecidos da sociedade e do Estado. Agora, em estágio de progressão, se espalha para mais regiões do corpo.

Sim, o Rio de Janeiro é como um corpo doente com um câncer. A prisão de um deputado federal, de um conselheiro do Tribunal de Contas do estado e de um ex-chefe da Polícia Civil pelo brutal assassinato da vereadora Marielle Franco demonstra o quadro de metástase. (mais…)

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Marielle: o fio do novelo. Por Sonia Fleury

Feitas as prisões, falta muito a esclarecer sobre a motivação do crime e os envolvidos. Qual a possível relação entre os mandantes e o clã Bolsonaro? Será possível começar a mapear a presença das milícias na política do Rio e do Brasil?

em Outras Palavras

Os últimos lances na investigação que já dura 6 anos, desde o assassinato de Marielle e Anderson, foram celebrados como a aproximação do seu fim, com o esclarecimento dos mandantes e da motivação do crime bárbaro, a partir da convocação de um coletiva pelo Ministro Lewandowski para anunciar que a delação premiada do assassino confesso Ronnie Lessa havia sido homologada pelo Supremo Tribunal Federal. Para a família, as esperanças foram renovadas como expressou a Ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco; para a viúva, vereadora Mônica Benício, a coletiva convocada pelo Ministro causou frustração e dor, enquanto o Governador do Rio de Janeiro, Claudio Castro, reagiu dizendo que até agora tudo que se sabe são fofocas. Aliás, sua postura tem variado ao longo do tempo entre a necessidade de manter uma aparente neutralidade, como em 2021 quando declarou que cobrava uma solução mas não garantia um desfecho da investigação, até a postura atual, cujo cinismo ao afirmar que tudo não passa de fofoca, o retira, definitivamente da sua busca de neutralidade, Em ambos os casos, apresenta posturas não condizentes com a autoridade máxima do Estado onde o crime foi executado e investigado, até recentemente, pela polícia civil do seu governo. (mais…)

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