Depoimentos realizados no I Seminário Brasileiro contra o Racismo Ambiental, realizado pelo então GT Racismo Ambiental juntamente com o LACTA/UFF em novembro de 2005, no Campus do Gragoatá, da Universidade Federal Fluminense, Niterói.
ATENÇÃO:
Selecione o vídeo que deseja a partir da lista abaixo. Basta clicar no nome da pessoa para acessá-lo.
Depoimentos em ordem alfabética:
Aderbal Moreira, da Comunidade de Terreiro Ile Omiojuaro – 1
Aderbal Moreira, da Comunidade de Terreiro Ile Omiojuaro – 2
Antônio Brand, da Universidade Católica Dom Bosco, MS – 1
Antônio Brand, da Universidade Católica Dom Bosco, MS – 2
Debora Tanhuare, da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, COIAB – 1
Debora Tanhuare, da Coordenação das Organizações Indígenas da Amazônia Brasileira, COIAB – 2
Dilsa Tomas Melo, da Associação Indígena de Barcelos, Amazonas – 1
Dilsa Tomas Melo, da Associação Indígena de Barcelos, Amazonas – 2
Eliane Cantarino, da Universidade Federal Fluminense – 1
Eliane Cantarino, da Universidade Federal Fluminense – 2
Edmilson Pinheiro, Fórum Carajás
Evaldo Marques Laranjeiras, da TI Tey’ikue, MS – 1
Evaldo Marques Laranjeiras, da TI Tey’ikue, MS – 2
Jeovah Meireles, da Universidade Federal do Ceará
José Mauricio Arruti, da ONG Koinonia – 1
José Mauricio Arruti, da ONG Koinonia – 2
José Paixão, do Conselho das Comunidades Afrodescendentes do Amapá – 1
José Paixão, do Conselho das Comunidades Afrodescendentes do Amapá – 2
Josiel Pimentel, do Fórum da Baía de Sepetiba – 1
Josiel Pimentel, do Fórum da Baía de Sepetiba – 2
Lúcia Xavier, da ONG Criola – 1
Lúcia Xavier, da ONG Criola – 2
Manoel Messias, da Organizações Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo, Apoinme
Maria do Rosário de Carvalho, da Universidade Federal da Bahia – 1
Maria do Rosário de Carvalho, da Universidade Federal da Bahia – 2
Muriel Saragoussi, do Ministério do Meio Ambiente – 1
Muriel Saragoussi, do Ministério do Meio Ambiente – 2
Pajé Luís Caboclo (Luiz Manoel do Nascimento), liderança Tremembé do Ceará – 1
Pajé Luís Caboclo (Luiz Manoel do Nascimento), liderança Tremembé do Ceará – 2
Raimundo Konmannanjy, da ONG Acbantu e da Rede Kôdya, Bahia
Sebastião Carlos dos Santos, da Associação de Catadores do Jardim Gramacho – 1
Sebastião Carlos dos Santos, da Associação de Catadores do Jardim Gramach0 – 2
Sérgio Ricardo de Lima, do Comitê de Bacias do Rio Guandu – 1
Sérgio Ricardo de Lima, do Comitê de Bacias do Rio Guandu – 2
Silvia Lucindo Nascimento, da Comissão Quilombola do Espírito Santo
Wilson Madeira Filho, da Universidade Federal Fluminense – 1
Wilson Madeira Filho, da Universidade Federal Fluminense – 2
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Olá, morro em Cruzeiro do Sul-AC, em minha cidade, esta havendo uma grande invasão de Europeus, Americanos e pessoas de outro países, para vir tomar o vinho da alma, a Ayahuasca. Na minha opinião a cultura Indígena, esta sendo banalizada, e os maiores responsáveis são os índios. Praticamente uma vez por mês, eles viajam para a Suíça levando o chá. Quase todas as vezes que voltam, também trazem muitos Europeus, para a tribo. As autoridades brasileiras, já deveriam estar atentas para essa situação.
Estou muito feliz por encontrar mais esse veículo, para me apromorar, na luta contra o racismo ambiental.
Um prazer tê-la conosco, Shirlei. E muito interessante essa sua experiência. Não gostaria de contá-la publicamente, talvez num pequeno texto assinado?
Feliz em descobrir esta página, riquissima e que vai me ajudar muito na elaboração de meus artigos do doutorado em direito civil, que faço na Universidade Federal de Buenos Aires/Argentina. Meu trabalho e vida acadêmica é voltada para o Direito Ambiental, e faz algum tempo que tenho simpatizado com a temática, principalmente após ter escrito um artigo sobre mulher e negra, ao final do artigo seguia uma foto minha onde ao lado estava meu cv suscinto e eu me intitulando negra. A reação dos leitores foi o que mais me escandalizou, muitos dizendo que eu não era negra, era morena!! Evidenciando o preconceito que eles mesmos rechaçavam em seus comentários. rs. Creio que discutir racismo em todas as suas formas seja o melhor caminho para combatê-lo.
Nathany,
569,02!? O preço dele era/é 15 reais, exatamente para ser acessível às comunidades e pessoas com menor poder aquisitivo em geral…
Penso que a Fase ainda tem uns poucos exemplares, apesar do aviso de esgotado. Se você mora no Rio de Janeiro, acho que valeria dar uma ligada para lá, confirmar a informação e, dependendo, ir até lá e comprar pessoalmente. Foi o que aconteceu da última vez que me fizeram essa pergunta.
De qualquer forma, considerando que isso está se repetindo, vou tentar postá-lo no Blog, em versão PDF. Fique atenta, por favor, que avisarei quando conseguir fazê-lo.
Precisa do livro Racismo Ambienta, no site do Fase está como esgotado, não encontro em nenhuma livraria, bilioteca ou sebo, somente no Amazon, um livro usado que está nos US e custa R$569,02.
Alguém saberia onde posso encontrar?
Obrigada
Nathany
É muito bom saber disso, Teresa. Conte conosco, caso precise de ajuda, e não esqueça de enviar a tese, quando pronta. Sob outros ângulos, você talvez ache também interessantes os Relatórios das Oficinas no Nordeste e o Mapa da injustiça ambiental e saúde, cujo link está na página inicial do Blog, e que tem na maioria absoluta casos de Racismo Ambiental a partir da ótica das populações. Suponho que você também tenha visto os textos sobre o tema, no Blog.
Boa sorte!
Este material é de uma riqueza impressionante. Estou escrevendo uma tese de doutorado sobre o tema, com estudo de caso em uma comunidade de Recife e, considerando as nuances do racismo brasileiro e suas múltiplas formas de manifestação, os depoimentos são muito valiosos para os apontamentos sobre o tema e a demanstração de suas formas de apresentação. Será minha base documental e bibliográfica para sustentação do conceito. O que, certamente, vai ser muito explorado pela banca, visto ainda ser recente a discussão do ponto vista teórico.
racismo e feio e uma coisa que nunca vi e odeio ver pessoa triste por isso
Uma atitude de 2005, em 2010 acontece o desmoramento em Nitérói. Isso é a ausência do poder público.