Mortos e desaparecidos reconhecidos são 434, mas para presidente de comissão, Eugênia Gonzaga, número passa dos 10 mil
Por Marcelo Oliveira | Edição: Ed Wanderley, em Agência Pública
Com a experiência de quase 30 anos de Ministério Público Federal (MPF) e de 23 anos lidando com justiça de transição, a atual presidenta da Comissão Especial sobre Mortos e Desaparecidos Políticos (CEMDP), Eugênia Augusta Gonzaga, em entrevista à Agência Pública, defendeu que o Brasil deveria mudar a forma como conta seus mortos e desaparecidos na ditadura militar (1964-1985). (mais…)