Coordenadora do OVIR, recém-criado na Unifesp, explica: projeto visa coletar dados e fornecer subsídios a políticas antirracistas. Criação é um dos resultados da presença negra nas universidades – e de suas inquietações e ativismos
Diana Mendes Machado da Silva em entrevista a Tatiana Carlotti, em Outras Palavras
Referência em Direitos Humanos, o Centro de Antropologia e Arqueologia Forense (CAAF) da Unifesp, onde se deram as pesquisas de identificação das ossadas de Perus, acaba de lançar o Observatório da Violência Racial, o OVIR, abrindo uma frente, com a devida prioridade à questão racial e às implicações do racismo, nos estudos sobre as violações cometidas pelo Estado contra a sociedade civil. Leia o primeiro boletim do Observatório aqui.
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