Crítica aponta que avaliação para ingresso na Universidade não contempla educação básica dos povos originários
Por José Eduardo Bernardes, no Brasil de Fato
As cotas étnicos-raciais aprovadas pelo Conselho Universitário da USP (Universidade de São Paulo) na última terça-feira (4) contemplaram uma reivindicação histórica do movimento indígena. A partir de 2018, todos os cursos e unidades da Universidade serão obrigados a dedicar, de maneira gradativa até 2021, 50% das vagas de ingresso pelo vestibular da Fuvest para indígenas e também para pretos e pardos (PPI). (mais…)