Israel mata cinco jornalistas da Al Jazeera, incluindo Anas al-Sharif, em um bombardeio em Gaza

O repórter, um dos rostos da cobertura da guerra, foi diretamente apontado em diversas ocasiões pelo exército israelense, que confirmou sua morte alegando que ele era membro do Hamas.

Por  Beatriz Lecumberri, do El País, no IHU

O jornalista de Gaza Anas al-Sharif, 28, um dos rostos mais emblemáticos de Gaza da rede de televisão do Catar Al Jazeera, e outros quatro repórteres do mesmo meio de comunicação, foram mortos na noite de domingo em um bombardeio israelense na Cidade de Gaza, anunciou o meio de comunicação. (mais…)

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Conselho Universitário da Unicamp aprova moção pelo fim do genocídio em Gaza

O manifesto classificou a atuação de Israel como “devastadora” afirmando que está em curso, na região, uma “crescente barbárie”

Por Toti  Nunes, na Unicamp

Instância máxima de deliberação da Unicamp, o Conselho Universitário aprovou, na manhã desta terça-feira (5), uma moção pelo “fim do genocídio” em Gaza. A professora Silvia Gatti, presidente da Associação de Docentes da Unicamp, leu um manifesto assinado por docentes. O manifesto classificou a atuação de Israel em Gaza como “devastadora”, afirmando que está em curso, na região, uma “crescente barbárie”, e que, neste momento, o silêncio pode ser entendido “como cumplicidade”. (mais…)

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Gaza – um terrorismo de Estado. Por Michae Löwy

Enquanto Gaza arde sob o terrorismo de Estado, a resistência persiste — não apenas nas ruínas, mas nas vozes judias e palestinas que se recusam a calar. O futuro não será escrito por Netanyahu, mas por aqueles que ousam sonhar com uma terra onde justiça não tenha bandeira

Em A Terra é Redonda

Quem governa Israel?

Benjamin Netanyahu e sua claque são os herdeiros de um movimento que nunca escondeu sua natureza criminosa. (mais…)

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Da humilhação na política externa. Por José Sócrates

A humilhação está por todo o lado. Nas televisões, nos jornais, nas redes sociais. Especialmente nestas, das quais não sabemos ainda como nos podemos defender. A nova violência institucional é a humilhação, como podemos ver sempre que uma informação sobre um processo judicial salta para os jornais sem que o visado tenha a mínima possibilidade de se defender.

A nova moda da sociedade da humilhação é a do insulto gratuito e da acusação não provada. E, no entanto, mesmo nos momentos de maior convulsão social, o exercício diplomático sempre pareceu apartado desta doença fútil da humilhação. Até Trump ganhar as eleições. A partir daí a humilhação parece fazer parte das ferramentas da política externa norte-americana. (mais…)

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O fascio do Tio Sam. Por Eugênio Bucci

A crítica contundente de Roberto Reich ao governo Trump revela um cenário de retrocessos sociais e econômicos, comparando o presidente americano aos ditadores da década de 1930 e alertando para o avanço do fascismo nos EUA

No A Terra é Redonda

Agora, quem usa a palavra “fascismo” para se referir ao governo de Donald Trump é Robert B. Reich, um intelectual sem nenhum histórico de surtos esquerdistas. Longe disso, Robert Reich tem uma trajetória de ponderada coerência. Advogado, foi Secretário do Trabalho (cargo equivalente ao de ministro no Brasil) durante o governo de Bill Clinton, de 1993 a 1997. Era cordial e atencioso no trato com jornalistas – brasileiros, inclusive (mais…)

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Cada povo tem o novo que merece (Nei Lisboa). Por Leonardo Melgarejo

No Brasil de Fato

Parece que algumas máscaras caíram de vez.

Mas isso não significa que podemos relaxar. Ao contrário, precisamos entender os desafios que se agigantam com as vitórias desta semana. E elas não foram pequenas – mas tampouco são definitivas.

Afinal, o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu que, respeitada a constituição federal, o ajuste no IOF é atribuição do executivo, e isso esvaziou aquele boicote à governabilidade que vinha sendo liderado pela dupla Hugo Motta e Davi Alcolumbre. (mais…)

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Em carta, Michelle Bolsonaro pede trégua a Lula para evitar confronto com os EUA. Por Sergio Alarcon

Na sua Página

Micheque escreveu uma cartinha ao Presidente Lula.
Não creio que ele vá recebê-la – tampouco lê-la.
Aquele tempo grotesco em que o chefe do Executivo saía de moto pelas ruas tentando impressionar mocinhas e “ver se pintava um clima” passou.

Diante da previsível indiferença, Micheque fez o que lhe restava: leu a carta em voz alta, como se se dirigisse à nação. Mas, claro, à sua nação – aquela composta de bajuladores e curiosos em busca de exotismos político-religiosos. Não me encaixo em nenhum desses grupos. Ainda assim, o YouTube, em seu misterioso algoritmo de castigos, resolveu me exibir o vídeo. (mais…)

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