Análise das “crises” fabricadas desde domingo. Dos hospitais do Rio, passou-se para a dengue. Não se debatem as políticas, nem se propõem alternativas. O objetivo é emparedar Nísia e o SUS, para reconstruir uma direita pós-Bolsonaro
por Gabriel Brito, Outra Saúde
As demissões do secretário de Atenção Especializada, Helvécio Magalhães, e do chefe da Diretoria Geral dos Hospitais Federais (DGH) do Rio de Janeiro, Alexandre Telles, após matéria do Fantástico deste último domingo revelaram, mais que o estado atual de uma antiga crise nos hospitais federais daquele estado, antro de ilegalidades há anos. Sobretudo, deixou claras as pesadas disputas que prenunciam mais este ano eleitoral. (mais…)