Mais de um mês após a notícia do sumiço, especialista em física nuclear diz que tudo deve ser feito para encontrar o urânio sumido.
Zoraide Vilasboas*
Até o momento, nem um esclarecimento público foi dado sobre as investigações do paradeiro de duas ampolas contendo perigoso urânio enriquecido – usado na fabricação do combustível para as duas usinas nucleares de Angra dos Reis (RJ) – que se escafederam na Fábrica de Combustível Nuclear da Indústrias Nucleares do Brasil (INB), em Resende (RJ). Noticiou-se apenas que a Polícia Federal arrolou 20 empregados da INB, onde foram inúteis as buscas, incluindo nas áreas supervisionadas e controladas. A sociedade brasileira, que não tem sido informada sobre o esquisito caso, continua aguardando explicação para o fato e a divulgação pública do andamento das apurações. (mais…)