#ODS_4: O incentivo à leitura forjado em bibliotecas cidadãs

Atitudes de pessoas comuns fazem a diferença em suas comunidades e municípios e são fonte de inspiração em um país no qual o analfabetismo é ainda um desafio a se superar; são exemplos na busca do Objetivo do Desenvolvimento Sustentável 4 (ODS-4), na seara da educação
 

Por Sucena Shkrada Resk, no Blog Cidadãos do Mundo

Algumas histórias fazem a diferença no percurso de vida de milhares de pessoas por este Brasil em um contexto desafiador que revela ainda um número considerável de analfabetos no país: 11,3 milhões de pessoas, que correspondem a 6,8% da população, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na atual Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad contínua). Como de analfabetos funcionais, que representam 30% da população, de 15 a 64 anos, de acordo com o Indicador Nacional de Alfabetismo Funcional (INAF), coordenado pela Ação Educativa e pelo Instituto Paulo Montenegro, com realização da Ação Social do Ibope. São iniciativas despretensiosas de incentivo à leitura – um dos componentes principais neste processo -, que se traduzem em exemplos de bibliotecas cidadãs em diferentes estados.

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PFDC contesta projeto de lei que pretende acabar com cotas raciais para acesso ao ensino superior

Nota Técnica encaminhada ao Congresso Nacional aponta importância das ações afirmativas para o acesso à educação e no enfrentamento ao racismo e às desigualdades sociais

PFDC

As ações afirmativas são importante instrumento de combate ao racismo e de promoção da igualdade racial no Brasil, constituindo medidas positivas imprescindíveis para viabilizar o acesso mais igualitário à universidade pública, em caráter de verdadeiro mandamento constitucional. 

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Carta aberta ao ministro da Educação

Por Laura Sito*, no Sul21

“Que ninguém roube a nossa capacidade de sonhar”

Caro Ministro da Educação, Ricardo Vélez-Rodriguez,

Tenho 27 anos e sou uma jornalista formada na Universidade Federal do Rio Grande do Sul pela política de cotas. Minha mãe – mãe solteira e empregada doméstica – teve a alegria de ir ao salão de atos da UFRGS por duas vezes para ver suas filhas receberem seus diplomas. Na última década de profunda transformação no ensino superior do Brasil, pude ver primas, amigos, vizinhos e colegas poderem dar a mesma alegria a suas mães.

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O nome dela é Jhenyfer, ex-aluna de escola pública, negra e aprovada em medicina na USP aos 17 anos: ‘Universidade é para todos’

Jovem defende política de cotas e maior possibilidade de acesso de pobres e negros ao ensino superior.

Por Luiza Tenente, G1

Jhenyfer Rosa, de 17 anos, foi aprovada em medicina na Universidade de São Paulo pelas cotas do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Eram 15 vagas reservadas a ex-alunos de escolas públicas que sejam negros, pardos ou indígenas. A jovem orgulha-se de estar nesse grupo e defende que as universidades deixem de ser elitizadas.

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Ufba aprova cotas na graduação para trans e refugiados

Serão 88 vagas para trans e 88 para refugiados por ano

Por Mário Bittencourt, no Correio

A Universidade Federal da Bahia (Ufba) oferecerá a partir de janeiro de 2019 cotas para transexuais, transgêneros e travestis e refugiados ou imigrantes em situação de vulnerabilidade social, ampliando o leque de oferta de vagas diferenciadas, que já contempla quilombolas e índios aldeados.

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PFDC e Andifes discutem medidas para assegurar políticas de cotas nas universidades brasileiras

Além das comissões de verificação, esteve em debate a reserva de vagas para docentes pretos e pardos

A adoção de medidas para garantir a implementação da política de cotas raciais nas universidades e institutos federais em todo o país foi tema de diálogo entre a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão do Ministério Público Federal (PFDC/MPF) e a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes). (mais…)

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