Um estudo mostra a realidade dessas trabalhadoras que não puderam aderir ao “fique em casa”. Relatam sofrimento mental, piora nos atendimentos do SUS e aumento da violência. Mas sua auto-organização foi importante para proteção coletiva
por Gabriela Leite, Outra Saúde
A pandemia de covid-19 escancarou desigualdades estruturais em todo o mundo, mas seus impactos foram sentidos de forma ainda mais acentuada entre populações marginalizadas. Um grupo especialmente afetado no Brasil foi o das trabalhadoras sexuais, como revela o estudo “Eu Quero é Mais! A Vida de Profissionais do Sexo Durante a Pandemia da COVID-19”. (mais…)