Nova política antidrogas inclui proteção e acesso a direitos da mulher

Ministros defendem tratamento sério, e não hipócrita, da questão

Por Pedro Peduzzi, na Agência Brasil

As políticas estratégicas relativas a usuários de drogas terão um olhar diferenciado do governo brasileiro. A ideia é tratar o tema de forma científica, sem preconceitos, nem hipocrisia. Segundo o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, as políticas carregarão um “olhar para os excluídos”. E, a partir desse olhar, será necessário que as autoridades tenham coragem para pautar temas e humildade para ouvir” aqueles que, de fato, têm expertise sobre o tema. (mais…)

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O problema das drogas x O problema da guerra contra “as drogas” na perspectiva da saúde pública. Por Paulo Fleury Teixeira*

Autor convidado, analisa número de mortes decorrentes do uso de drogas e da guerra “contra elas”, no Brasil. Extermínio causado pela suposta tentativa de combatê-las é desproporcionalmente maior – e suas consequências ampliam a tragédia

em Outra Saúde

A ideologia e as políticas antidrogas produzem uma série de abusos e absurdos que não poderiam ser aceitos de modo algum, em qualquer nível de vida civilizada. Mas, em função da “guerra às drogas”, eles são não apenas aceitos, como também difundidos e promovidos. (mais…)

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DPU cobra criação de gabinete de crise em Atalaia do Norte e presença de indígenas nas buscas

Manaus – A Defensoria Pública da União (DPU) pediu a criação de um gabinete de crise para articulação dos atores governamentais envolvidos nas buscas pelo indigenista Bruno da Cunha Araújo Pereira e pelo jornalista britânico Dom Philips. A sala de situação deve ser instaurada em Atalaia do Norte (AM), que concentra os trabalhos de busca dos dois desaparecidos desde o último domingo (5).

A solicitação está em ofício encaminhado para a Polícia Federal nesta sexta-feira (10). A sala de situação, de acordo com a DPU, deve reunir os órgãos, no mínimo, uma vez por dia, com o objetivo de informar como foram as buscas e alinhar estratégias de atuação. Devem estar presentes:

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STF – Barroso dá cinco dias para que União informe todas as providências e resultados da busca pelo indigenista e jornalista desaparecidos na Amazônia

Apesar dos relatos de que já estão sendo adotadas providências em âmbito local, o ministro explicou que sua atuação atende a pedido e visa resguardar os direitos à vida e à saúde dos envolvidos.

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a União adote, imediatamente, todas as providências necessárias à localização do indigenista Bruno da Cunha Araújo Pereira, servidor licenciado da Fundação Nacional do Índio (Funai), e do jornalista britânico Dom Phillips, colaborador do jornal The Guardian, utilizando todos os meios e forças cabíveis. A decisão atendeu a um pedido formulado pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) na Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 709.

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Indigenista da Funai mapeou organização criminosa para a PF e o MPF antes de desaparecimento

Por Daniel Biasetto, do Extra, no Yahoo

A Polícia Federal e o Ministério Público Federal (MPF) de Tabatinga já tinham conhecimento da atuação de uma organização criminosa que atua na pesca e caça ilegal no Vale do Javari há dois meses. Em uma reunião realizada no dia 4 de abril, o indigenista Bruno Pereira, da Fundação Nacional do Índio (Funai), havia feito um mapeamento da área para as autoridades, inclusive com indicação do local e de fotos dos homens que agora aparecem como suspeitos de envolvimento no seu desaparecimento e do jornalista inglês Dom Phillips. Mesmo após as denúncias, nenhuma ação da PF ou do MPF foi feita para investigar as ilegalidades.

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Dom Phillips e Bruno Pereira foram vítimas de emboscada, denuncia indígena à Amazônia Real

Fonte ouvida com exclusividade afirma que indigenista brasileiro e jornalista britânico documentaram, em imagens, locais de invasões da TI Vale do Javari, o que contrariou criminosos ligado ao tráfico de drogas.

Por Elaíze Farias e Eduardo Nunomura, da Amazônia Real

Manaus (AM) – Uma fonte ouvida pela Amazônia Real afirma que o jornalista britânico Dom Phillips e o indigenista Bruno Araújo Pereira foram vítimas de uma emboscada. Desde sexta-feira (3), essa testemunha faz parte de uma equipe de 13 vigilantes indígenas que circulavam com o jornalista e o indigenista pela região do Vale do Javari, em Atalaia do Norte, no Estado do Amazonas, na fronteira com o Peru. Logo após a notícia do desaparecimento dos dois, no domingo (5), o grupo iniciou as buscas, mas sem sucesso. Os indígenas, segundo a fonte, alertaram sobre os riscos de Bruno e Dom seguirem sozinhos pelo rio Itacoaí.

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Vale do Javari: 2ª maior terra indígena do país tem histórico de assassinato de agente da Funai e é palco de conflitos típicos da Amazônia

Jornalista britânico e indigenista brasileiro estão desaparecidos na região. Estudiosos e conhecedores da área dizem que território vive conflitos causados pelo tráfico de drogas, roubo de madeira e garimpo.

Por Carolina Dantas, g1

A terra indígena Vale do Javari, região na qual estão desaparecidos Bruno Araújo Pereira, indigenista brasileiro e funcionário da Fundação Nacional do Índio (Funai), e o jornalista inglês Dom Phillips, do jornal “The Guardian”, tem histórico de assassinato de um outro agente órgão federal e é palco de conflitos típicos da Amazônia: tráfico de drogas, roubo de madeira e avanço do garimpo.

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