“A emergência da extrema-direita não é compreensível sem o investimento que bilionários fizeram nela mundo afora”, afirma o cientista político
Por: Patricia Fachin, em IHU
Apesar de a extrema-direita adotar uma retórica “que segue a trilha do fascismo”, classificá-la como fascista é um “esforço para encaixar, em uma única moldura interpretativa, aquilo que é melhor descrito como sendo um conjunto variado de empreendimentos políticos”, pontua Luis Felipe Miguel na entrevista a seguir, concedida por e-mail ao Instituto Humanitas Unisinos – IHU. (mais…)
