Ofensas dirigidas à vereadora Benny Briolly e à deputada estadual Mônica Seixas, dentro do Parlamento, podem caracterizar crime previsto no Código Eleitoral
O Grupo de Trabalho (GT) Prevenção e Combate à Violência Política de Gênero do Ministério Público Eleitoral sugeriu a análise de providências cabíveis na esfera criminal para apurar ataques sofridos por duas parlamentares, uma do Rio de Janeiro e outra de São Paulo, dentro das respectivas casas legislativas. Conforme notícias divulgadas pela imprensa, a vereadora de Niterói (RJ) Benny Briolly (PSOL-RJ) e a deputada estadual Mônica Seixas (PSOL-SP) foram alvos de ataques verbais, durante sessões de trabalho, praticados por parlamentares homens. Os ofícios foram enviados nesta segunda-feira (23) às unidades do Ministério Público Eleitoral no Rio de Janeiro e em São Paulo, para análise inicial dos casos e encaminhamento ao membro com atribuição para atuar.
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