Aplicativo cresce de forma acelerada no país e vira terra sem lei para crimes variados
Por Guilherme Caetano/O Globo, na Fundação Astrogildo Pereira
“Alguém tem vídeo de incesto aí?”, pergunta uma pessoa. “Tenho, me manda PV (mensagem privada)”, responde a outra. No meio da troca de mensagens, pipocam vídeos pornográficos de mulheres e até de meninas, menores de idade. Elas não sabem que suas fotos estão circulando e sendo comercializadas para dezenas de milhares de homens.
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