Insistência no proibicionismo e mudança na geopolítica do tráfico colocaram país no centro das rotas internacionais. E a resposta – encarceramento em massa – jogou gasolina à fogueira. América Latina continua a repetir os erros de sempre
por Glauco Faria, em Outras Palavras
Nesta quarta-feira (9), o candidato à Presidência do Equador Fernando Villavicencio, de 59 anos, foi assassinado na capital do país, Quito, após sair de um compromisso eleitoral. Ele disputava uma vaga em um possível segundo turno na corrida eleitoral, de acordo com as pesquisas mais recentes, e sua campanha havia informado à mídia, em 4 de agosto, que o presidenciável continuaria viajando pelo país, mesmo diante de ameaças de morte que teria recebido de “grupos criminosos”. (mais…)
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