“Metade da humanidade são mulheres; a outra metade são filhos delas” Parte II. Por Nilma Bentes[1]

Há algum tempo divulguei um artigo com título similar, sendo que desta feita está mais ´pretuguês´.[2]

Por acreditar ser um tema muito difícil, a tentativa era de ´puxar pela língua´ de alguém para continuar a conversa. Não deu certo. Gosto de brincar dizendo: ‘Penso, logo desisto´! Não foi o caso pois resolvi ´cascavilhar/cascaviar´ na internet e estou voltando ao tema da secular/milenar dominação masculina sobre as mulheres, no chamado mundo ocidental – não só nele, aliás. Então, primeiramente, vou copiar trechos de um texto pertinente: da Gazeta Digital[3], por exemplo: (mais…)

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Por que Janja da Silva é tão odiada? Por Nina Lemos

Esposa de Lula recebe fogo de todos os lados, sendo julgada por sua aparência ou por supostamente não “saber o seu lugar”. Já pensou se mulheres, primeiras-damas ou não, fossem criticadas só por seu trabalho? Que sonho

DW

“Essa Janja é muito feia e cafona.” Esse tipo de comentário tomou conta das redes sociais bolsonaristas na semana passada, quando o presidente Lula viajou para a China e a esposa fez parte de sua comitiva, algo comum em um país onde a primeira-dama tem um papel forte como o Brasil. (mais…)

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Precisamos olhar para a saúde das mulheres encarceradas

Pesquisa inédita revela lado pouco conhecido do aprisionamento feminino. Além do crescimento explosivo, devido a um punitivismo primitivo, ele expõe detentas a condições sanitárias dramáticas. Adivinhe que grupos sociais são os mais atingidos?

Por Gabriela Leite, em Outra Saúde

O Brasil precisa olhar para a saúde de suas mulheres encarceradas. É o que sugere um artigo elaborado por pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC) e da Universidade de Tulane, em Nova Orleans, Estados Unidos. Eles organizaram um estudo que avaliou, em 1.327 mulheres em presídios femininos em todas as regiões do país, alguns indicadores de saúde como presença de doenças infecciosas. Entre as condições analisadas estão ISTs, doenças crônicas, fatores de risco como uso de álcool, peso e nível de sedentarismo. Uma primeira conclusão que salta aos olhos é a de que as mulheres têm mais eventos adversos à saúde do que os homens presidiários. (mais…)

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Imbrochável? ‘Discurso hipersexualizado de Bolsonaro é típico da masculinidade frágil’, diz psicanalista

por Ricardo Senra, em BBC News Brasil em Londres

Em discurso na Esplanada dos Ministérios durante a celebração do 7 de Setembro, o presidente Jair Bolsonaro (PL) repetiu cinco vezes o termo “imbrochável”, palavra que não está no dicionário, mas indicaria suposta potência sexual inabalável.

Não é a primeira vez.

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Flávia Biroli: “Mulheres rejeitam Bolsonaro por crise econômica e pautas conservadoras”

Para cientista política, mulheres e jovens contrários ao neoconservadorismo dão o tom das prioridades políticas do país

por José Eduardo Bernardes, em Brasil de Fato

A campanha à presidência da República deste ano expõe políticas antagônicas para o país. A tal polarização, de fato, divide o Brasil, mas a maior parte do eleitorado não parece tão dividida assim. As mulheres, que representam 53% do universo de votantes são, em grande medida, contrárias às políticas do atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL). (mais…)

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Como o voto feminino pode derrubar Bolsonaro

Pesquisas mostram: maioria das mulheres rechaça a masculinidade agressiva do presidente. Já não o veem como antissistema. Querem respostas concretas para a crise. Saúde e avanço da fome são suas principais preocupações. Serão decisivas em outubro

Por Cfemea, na coluna Baderna Feminista

Há muitas chances que Bolsonaro realmente vá mal entre as mulheres nas eleições de 2022. Segundo a última pesquisa do Poder Data, feita entre 17 e 19 de julho, Lula se sai melhor entre mulheres (46%), jovens de 16 a 24 anos (52%) e os que ganham até 2 salários mínimos (50%). Bolsonaro, porém, mantém firme sua base de apoio: homens (43%), eleitores de 45 a 59 anos (43%) e os com renda de 2 a 5 salários (48%).

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