Há uma ironia amarga na trajetória recente de Dilma Rousseff. No exato momento em que seu nome ganha força e respeito nos circuitos da geopolítica global, ela parece cada vez mais ausente da memória e da narrativa pública brasileira.
Enquanto preside o Banco dos BRICS e se torna uma das vozes mais ativas na defesa de uma transição ecológica justa, a ex-presidenta do Brasil continua sendo tratada pela grande imprensa nacional como uma figura lateral, quase um eco de um passado político incômodo. (mais…)
