Após ação do MPF, médico recém-formado deverá pagar indenização por fraude a cotas raciais

Valor total por danos morais e materiais ultrapassa R$ 550 mil

Ministério Público Federal

Um médico recém-formado, que conseguiu vaga no curso de medicina por meio de fraude às cotas raciais, foi condenado a indenizar a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e a sociedade brasileira. A decisão judicial foi resultado de uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF). (mais…)

Ler Mais

Vídeo flagra quando estudantes da PUC-SP chamam alunos da USP de ‘pobres’ e ‘cotistas’ durante jogos jurídicos no interior de SP

Ofensas aconteceram durante uma partida de handebol em Americana. Em nota, universidade afirmou que repudia o episódio e determinou apuração dos fatos.

g1

Um vídeo, que viralizou nas redes sociais, mostra estudantes do curso de direito da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo chamando alunos da Universidade de São Paulo (USP) de ‘pobres’ e ‘cotistas’ durante partida de handebol nos jogos jurídicos entre instituições de ensino superior neste sábado (16) em Americana (SP), no interior paulista.

(mais…)

Ler Mais

CFM entra na Justiça contra cotas na residência médica

Ebserh e Fiocruz defendem ações afirmativas em seleção de formandos

por Gilberto Costa, da Agência Brasil

O Conselho Federal de Medicina (CFM) ingressou com uma ação civil pública contra a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh) por causa da reserva de 30% das vagas (cotas) para grupos populacionais vulnerabilizados – como pessoas com deficiência, indígenas, negros e residentes em quilombos – na distribuição de vagas dos aprovados no Exame Nacional de Residência (Enare). A ação corre na 3ª Vara Cível de Brasília, no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). (mais…)

Ler Mais

MPF e UFS assinam acordo para reparar uso indevido da política de cotas para professor efetivo e repor 41 vagas para pessoas negras

Universidade vai repor 41 vagas para pessoas negras em seus editais

O Ministério Público Federal (MPF) e a Universidade Federal de Sergipe (UFS) firmaram acordo judicial em ação civil pública ajuizada para corrigir distorções no acesso da população negra a cargos de professor efetivo. Com o acordo, serão repostas 41 vagas que deixaram de ser destinadas à ação afirmativa de cotas nos concursos públicos da universidade. O compromisso contou também com a participação da Educafro Brasil e de Ilzver Mattos, que participam da ação como terceiros (amici curiae). (mais…)

Ler Mais

Reitora da UNIR desrespeita Lei de Cotas

Ao longo dos dois últimos anos a comunidade rondoniense, organizada por diversos setores, buscou ampliar as políticas de reserva de vagas na Universidade Federal de Rondônia (UNIR). Entidades representativas e grupos de indígenas, quilombolas, ribeirinhos, camponeses e população LGBTQIA+ somaram-se ao esforço de estudantes indígenas e membros do Conselho Superior Acadêmico da UNIR que resultou – após intensa mobilização – na aprovação da Resolução 577/2023 aprovada no ano de 2023 na 143ª sessão do CONSEA, em 26/09/2023, 27/09/2023, 28/09/2023 e 29/09/2023. (mais…)

Ler Mais

Em resposta à PFDC, Ministério da Educação reconhece importância da adoção de cotas para pessoas trans em universidades

Ação afirmativa deve ser acompanhada de políticas para permanência de estudantes trans no ensino superior e acesso ao mercado de trabalho

PFDC

A adoção de um sistema de cotas específico para pessoas transgênero nas universidades públicas é ferramenta importante para garantir a inclusão desse grupo, e as instituições de ensino podem ofertar as vagas diretamente, com base no princípio da autonomia universitária, previsto no art. 207 da Constituição Federal. Esse é o entendimento da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação (MEC), em resposta à nota técnica expedida pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) sobre o direito de acesso à educação e ao mercado de trabalho para pessoas trans Brasil. (mais…)

Ler Mais

Após aprovar apenas brancos em concurso para professor negro, UFMG vai refazer etapa do certame

Em comunicado, universidade reconhece que, durante a seleção, “não foram observados” itens previstos no edital

Por Gabriel Rezende, em O Tempo

Após aprovar apenas candidatos brancos em um concurso cujo edital citava “vaga reservada” para negros, a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) vai refazer a segunda etapa do processo, em que ocorreu a desclassificação dos candidatos negros. A seleção visa ao preenchimento de uma vaga para professor adjunto para o Departamento de Fisiologia e Biofísica (ICB/UFMG). (mais…)

Ler Mais