MPF recomenda que Unirio compense déficit histórico de cotas raciais em concursos para professores

Para corrigir ausência de vagas entre 2014 e 2023, órgão pede oferta de 40% das vagas a candidatos negros nos próximos concursos

O Ministério Público Federal (MPF), por meio da Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC/RJ), recomendou à Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) que adote medidas para compensar o déficit de vagas destinadas a candidatos negros em concursos para professores realizados entre 2014 e 2023. Nesse período, a universidade não aplicou corretamente a Lei 12.990/2014, que determinava a reserva de 20% das vagas para pessoas negras (pretas e pardas). (mais…)

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MPF firma acordo com estudante para reparação por ocupação de vaga de cota na Unirio

Estudante de medicina vai pagar R$ 720 mil e fazer curso de letramento racial; valores serão revertidos em bolsas para cotistas

Procuradoria da República no Rio de Janeiro

O Ministério Público Federal (MPF) firmou um termo de ajustamento de conduta (TAC) com uma estudante de medicina da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), pela ocupação de vaga reservada pela Lei nº 12.711/2012 para pessoas negras, pardas ou indígenas. O acordo assegura a reparação e a compensação dos danos causados pelo uso indevido da vaga. (mais…)

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MPF firma acordo com Força Aérea e garante cotas em programas de pós-graduação da Unifa

Acordo assegura a reserva de vagas para pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência em cursos de mestrado e doutorado

O Ministério Público Federal (MPF) e a Força Aérea Brasileira (FAB) celebraram Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) que garante a implementação de políticas de ações afirmativas nos processos seletivos para os cursos de pós-graduação stricto sensu (mestrado e doutorado) da Universidade da Força Aérea (Unifa). (mais…)

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MPF recorre ao TRF2 para garantir cotas em concurso do Conselho Regional de Química do RJ

Seleção desrespeitou reserva legal de vagas para negros e pessoas com deficiência; recurso pede retificação do resultado

Procuradoria da República no Rio de Janeiro

O Ministério Público Federal (MPF) recorreu ao Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) para que o Conselho Regional de Química da 3ª Região (CRQ-III) retifique o resultado do concurso público regido pelo Edital nº 01/2019, realizado no Rio de Janeiro. O recurso pede a correção de ilegalidades no certame e o cumprimento integral das leis de cotas raciais e para pessoas com deficiência, com a nomeação de candidatos cotistas que não foram contemplados pelo resultado final. O MPF também requer a adequação de futuros editais às normas sobre cotas. (mais…)

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Breve nota em defesa da Unicamp. Por João Carlos Salles

Pioneira na implementação de cotas no ensino superior, universidade sofre ataques – da depredação de seu espaço à violência contra alunos. Ação é coordenada e convida forças democráticas se preparar para a luta contra o obscurantismo

Em Outras Palavras

As universidades enfrentam hoje intenso ataque em diversas partes do mundo, seja por meio de repressão direta, seja por restrições orçamentárias. Não podemos ignorar que também no Brasil os ataques continuam, apesar de termos superado o período das conduções coercitivas a reitores no governo Temer e a violência orçamentária e política do governo Bolsonaro — dirigidos estes, em especial, contra as instituições federais de ensino superior. (mais…)

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Após ação do MPF, médico recém-formado deverá pagar indenização por fraude a cotas raciais

Valor total por danos morais e materiais ultrapassa R$ 550 mil

Ministério Público Federal

Um médico recém-formado, que conseguiu vaga no curso de medicina por meio de fraude às cotas raciais, foi condenado a indenizar a Universidade Federal de Alagoas (Ufal) e a sociedade brasileira. A decisão judicial foi resultado de uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público Federal (MPF). (mais…)

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Vídeo flagra quando estudantes da PUC-SP chamam alunos da USP de ‘pobres’ e ‘cotistas’ durante jogos jurídicos no interior de SP

Ofensas aconteceram durante uma partida de handebol em Americana. Em nota, universidade afirmou que repudia o episódio e determinou apuração dos fatos.

g1

Um vídeo, que viralizou nas redes sociais, mostra estudantes do curso de direito da Pontifícia Universidade Católica (PUC) de São Paulo chamando alunos da Universidade de São Paulo (USP) de ‘pobres’ e ‘cotistas’ durante partida de handebol nos jogos jurídicos entre instituições de ensino superior neste sábado (16) em Americana (SP), no interior paulista.

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