NOTA PÚBLICA – Assassinato de testemunha do Massacre de Pau D’arco (PA) completa 2 anos

Fernando era sobrevivente e testemunha do Massacre de Pau D’Arco, ocorrido em 24 de maio de 2017, no mesmo local onde foi assassinado. As investigações, que duraram onze meses, foram encerradas sem as respostas esperadas, como a identificação da causa e dos mandantes.

CPT

Leia a nota na íntegra:

Dois anos sem Fernando

Fernando dos Santos Araújo, era um dos sobreviventes do Massacre de Pau D’arco ocorrido em 24 de maio de 2017, no qual 10 trabalhadores (nove homens e uma mulher), de forma covarde, cruel e sem nenhuma chance de defesa, foram assassinados por policiais civis e militares no interior da Fazenda Santa Lúcia, localizada no município de Pau D’arco no Estado do Pará. (mais…)

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O que diz nota de grupos de Direitos Humanos contra nomeação de PM envolvido no Carandiru

Sérgio de Souza Merlo vai trabalhar na pasta que cuida de presídios no Governo de Tarcísio de Freitas em São Paulo

Por Thiago Domenici, Agência Pública

No último sábado (14/1) o diário oficial de São Paulo publicou a nomeação ordenada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) do Coronel da reserva da Polícia Militar Sergio de Souza Merlo, um dos 120 PMs que foram listados no processo do Massacre do Carandiru, ocorrido em 2 de outubro de 1992. (mais…)

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STF atende pedido da PGR e suspende indulto de Bolsonaro a condenados do Massacre do Carandiru

Tema será avaliado pelo relator do caso, ministro Luiz Fux, e deverá ser analisado pelo plenário do Supremo

Redação Brasil de Fato

Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), atendendo a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR) suspendeu, de maneira liminar, trecho do último indulto de Natal concedido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) antes de deixar o cargo. O texto concedia perdão a agentes de segurança pública condenados pela Justiça, entre eles, policiais envolvidos no Massacre do Carandiru. (mais…)

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Chacina de São Félix do Xingu completa um ano sem nenhuma resposta do Estado do Pará

CPT-Regional Pará e SDDH lançam nota exigindo respostas do Estado do Pará ao Massacre de São Félix do Xingu, ocorrido em 9 de janeiro de 2022 e que até o momento, segue sem identificação aos responsáveis pelo crime

CPT

A Comissão Pastoral da Terra-Regional Pará e Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos-SDDH lançam nota pública após um ano da Chacina de São Félix do Xingu que vitimou José Gomes (Zé do Lago), Marcia Nunes e Joane Nunes, pai, mãe e filha, respectivamente. O massacre ocorreu em 9 de janeiro de 2022, na propriedade da família, que já residia há mais de 20 anos no local e realizava um importante trabalho de preservação da floresta e mantinha um projeto de reprodução de quelônios. (mais…)

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WikiFavelas: A chacina sem capuz

Dicionário Marielle Franco analisa a estatização da morte no Grande Rio. Com premiação de policiais violentos, massacres tornaram-se cotidianos – e converteram-se em arma contra qualquer tentativa de controle democrático da segurança pública

Por Daniel Hirata, Carolina Grillo, Diogo Lyra e Renato Dirk, em Outras Palavras

Um dia antes de ser assassinada a tiros na região central do Rio de Janeiro, em 2018, Marielle Franco, cria da Maré, defensora dos direitos humanos e vereadora pelo PSOL na cidade do Rio de Janeiro, entoou em suas redes sociais a pergunta que ecoa em nossos ouvidos até os dias atuais: “Quantos mais vão precisar morrer para que esta guerra acabe?”. De lá até aqui, a política de segurança pública do estado do Rio experimentou intervenções federais, operações policiais e programas de militarização que sitiaram as cidades e foram capazes de promover um fenômeno ainda mais perigoso na Região Metropolitana: a expansão das milícias. Segundo o relatório “Mapa Histórico dos Grupos Armados” (2022), produzido pelo GENI/UFF em parceria com o Fogo Cruzado, as áreas dominadas pelas milícias cresceram 387% em 16 anos, e milicianos já dominam mais da metade das áreas controladas por grupos armados na região. Os ilegalismos e a perpetuação da “guerra às drogas” têm produzido graves consequências para a vida dos moradores e moradoras do Rio de Janeiro. (mais…)

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A outra chacina do Vale do Javari – e seus ecos no assassinato de Bruno e Dom

Quase perdido na memória nacional, um massacre de indígenas Korubo em 1989 traz à tona as relações familiares entre os autores dos dois crimes

Por Rubens Valente, em Agência Pública

Atalaia do Norte (AM) — No mesmo trecho e às margens do mesmo rio, o Itaquaí. Entre os autores do crime está um grupo de pescadores de uma comunidade ribeirinha vizinha aos acontecimentos. Que usaram o mesmo tipo de arma com idêntico calibre. E que também enterraram os corpos, na tentativa de apagar as pistas. Mas poucos dias depois os cadáveres foram encontrados, e o morticínio revelado em toda sua extensão.

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5 anos do Massacre de Iúna (BA): “Sobre a terra, há de prevalecer justiça”

Homenagem às vítimas do Massacre de Iúna ocorre no próximo sábado (6), denunciando a ausência de justiça e a continuidade dos conflitos agrários em territórios quilombolas da Chapada Diamantina

CPT

No próximo sábado (06), será realizado o ato em homenagem às vítimas do massacre em Iúna, no município de Lençóis-BA. O ato tem como objetivo denunciar a ausência de justiça no Massacre de Iúna, ocorrido em 06 de agosto de 2017, quando seis pessoas foram assassinadas na Comunidade Quilombola de Iúna, em Lençóis, Bahia. 

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