Walter Delgatti contou à polícia como partiu do Telegram de um promotor de Araraquara para violar os dados da cúpula da República e mencionou Manuela D’Ávila como elo até Greenwald
Por Joana Oliveira, no El País
Hackear a cúpula da República, buscar ativamente os procuradores responsáveis pelo maior caso de corrupção da história recente do país e decidir passar o que encontrou para um jornalista de renome. Tudo isso soa como uma tarefa assustadoramente simples, segundo o depoimento de Walter Delgatti Neto, de 30 anos.
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