Preparativos para protestos contra Bolsonaro, no sábado, espalham-se pelo país. Em Santa Catarina, que “capitão” vê como seu território, vasto leque de movimentos quer antecipar o fim da ameaça fascista e a reconstrução nacional
Por Paolo Colosso e Marco Aurélio Shmitt da Silva, do BrCidades / Outras Palavras
Após o 7 de setembro, ficou evidente para mais amplos setores da sociedade brasileira que o presidente Jair Bolsonaro não somente é incapaz de administrar o país, mas é, sobretudo, a maior fonte de instabilidade. Um agitador que coloca em risco os marcos mais basilares da democracia, a previsibilidade dos mercados e, ainda, ignora as necessidades materiais de vida das camadas trabalhadoras. Não bastassem suas inabilidades para o cargo, encarna e difunde uma cultura autoritária. Nesse sentido, o bolsonarismo passa vergonha até nos pontos em que o pensamento conservador costuma apoiar suas convicções.
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