Manguezais, ameaçados pela “boiada” de Salles, são ecossistemas mais singulares do mundo

Por Izabel Santos, no Amazônia Real

Manaus (AM) – Das 3 horas e 12 minutos que durou a 135ª Reunião Ordinária do Conama, apenas 24 minutos foram destinados para discutir as resoluções 302 e 303, que fixam parâmetros de proteção para áreas de restingas e manguezais. Com uma composição majoritariamente formada pró-governo Bolsonaro, os conselheiros decidiram extinguir normas de proteção ambiental, abrindo espaço para a destruição do bioma em todo o País e, em particular, na Amazônia, que possui a maior faixa contínua de mangue do Brasil. A decisão gerou protestos instantâneos e na terça-feira (29) a Justiça decidiu suspender os atos tomados por quem deveria proteger o ambiente.

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