Argentina: El país que Monsanto esta envenenando

Por Michael Warren y Natacha Pisarenko, Estela Quimica

La productora estadounidense en biotecnología  ha convertido a la Argentina en el tercer productor mundial de soja, pero los productos químicos que impulsan el auge no se limitan a la soja y el algodón y los campos de maíz. Contaminan rutinariamente hogares y aulas y el agua potable. Un coro creciente de médicos y científicos advierte que su uso no controlado podría ser responsable de la creciente número de problemas de salud a aparecer en los hospitales de la nación sudamericana. En el corazón del negocio de la soja de Argentina, de casa en casa encuestas de 65.000 personas en las comunidades agrícolas encontraron tasas de cáncer de dos a cuatro veces mayor que el promedio nacional, así como mayores tasas de hipotiroidismo y enfermedades respiratorias crónicas. Fotógrafo de Associated Press Natacha Pisarenko pasó meses documentar el tema en las comunidades campesinas a través de Argentina. (mais…)

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Denúncia: O Calvário Indígena no Rio Negro

FOIRN – Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro

Reunidos na 30ª Reunião do Conselho Diretor da FOIRN, realizado nos dias 19 a 21 de janeiro de 2015, lideranças indígenas elaboram a Carta Denúncia: O Calvário Indígena no Rio Negro (abaixo).

” Saúde Indígena do Rio Negro morreu levando junto a mortes de muitos indígenas com doenças de causas curáveis” (mais…)

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UFG: Debates Cerrados traz diálogo com mulheres indígenas sobre política e violência

Evento ocorrerá amanhã, 27 de janeiro de 2016, às 17 horas, na Intercultural UFG.

Em PPGAS/UFG

O Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social (PPGAS) e o IMPEJ, Núcleo de Estudos em Etnologia Indígena, têm o prazer em convidar a todos/as para a primeira edição de 2016 do ciclo de palestras DEBATES CERRADOS.

Receberemos Sheila Apinajé, Jacira Xerente, Valnice Xerente e Raquel Xandiary Karajá, com a proposta de diálogo sobre violência e política. A mesa será mediada pela professora Dra. Ângela Sacchi. (mais…)

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“A captura de El Chapo não significa nada”

Segundo a jornalista Anabel Hernández, que investiga o narcotráfico no México, a prisão do líder do Cartel de Sinaloa não abalou a estrutura criminal no país

por Anna Beatriz Anjos, A Pública

Mal havia começado, 2016 já ficou marcado como o ano em que Joaquín Archivaldo Guzmán Loera, mais conhecido como El Chapo, foi preso pela terceira vez por autoridades mexicanas. Era 8 de janeiro quando, em tom de vitória, o presidente Enrique Peña Nieto anunciou sua captura, após operação na cidade de Los Mochis. A euforia é compreensível: seis meses antes, o narcotraficante, considerado o mais poderoso do país e um dos líderes do Cartel de Sinaloa, havia fugido de um presídio de segurança máxima por meio de um túnel de 1.500 metros, humilhando o governo e suas estratégias de combate às drogas e aos cartéis. (mais…)

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Veto presidencial impede a melhoria da educação escolar indígena no Brasil

Por Erika Yamada*, Plataforma Dhesca Brasil

A Relatoria de Direitos Humanos e Povos Indígenas da Plataforma de Direitos Humanos – Dhesca Brasil apoia as recentes manifestações de especialistas e organizações indígenas e indigenistas sobre o Projeto de Lei n. 5954/2013 e expressa sua preocupação com relação ao recente veto da Presidenta Dilma Roussef ao referido projeto.

O PL 5954/2013, de iniciativa do Senador Cristovam Buarque (PDT/DF), visa alterar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) para fazer respeitar o direito à educação específica e diferenciada dos povos indígenas no Brasil, inclusive no processo de avaliação. O PL foi aprovado em todas as comissões por que passou no Congresso Nacional e contou com a contribuição de diversos parlamentares engajados no aperfeiçoamento dos dispositivos da LDB. (mais…)

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A verdade vai sendo desenterrada no grande sertão

Mais que investigar crimes da ditadura, Comissão da Verdade do Grande Sertão, no norte de Minas Gerais, irá às origens das injustiças fundiárias e ajudará povos tradicionais a retomar o seu lugar

por Ana Mendes, texto e fotos, para a Revista do Brasil / Rede Brasil Atual

Tiros na boca da noite. Em 1967, um grupo de camponeses no sertão mineiro resolveu resistir e lutar pela terra. Seis foram assassinados. “A gente só queria trabalhar, tudo trabalhador”, conta Ursulino Pereira Lima, o seu Sula, hoje com 94 anos. Além dele, restam poucos para narrar os fatos do episódio que ficou conhecido como o Massacre dos Posseiros de Cachoeirinha, em Verdelândia, norte de Minas Gerais. O velho Jadé de Paula, estirado na cama, com câncer de estômago, quer falar, mas só lhe sai uma palavra por vez – o que cabe em uma tragada de ar. Tinha polícia fardada lá? “Muita.” Jadé morreria dois dias depois de conversar com a reportagem, em 3 de setembro. Mas sua história está agarrada. Enraizou. (mais…)

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Nota de alunos que ingressam na UFMG pela cota já supera a dos não cotistas no último vestibular

Cotistas que garantiram uma vaga na UFMG neste ano obtiveram notas superiores às de não cotistas que fizeram o vestibular em 2013. Exceção foi apenas um curso

Márcia Maria Cruz /Estado de Minas

Co­tis­tas que che­gam à Uni­ver­si­da­de Fe­de­ral de Mi­nas Ge­rais (UFMG) ob­ti­ve­ram no­tas su­pe­rio­res às dos não co­tis­tas in­gres­san­tes em 2013, úl­ti­mo ano em que o ves­ti­bu­lar foi a por­ta de en­tra­da pa­ra uma das maio­res ins­ti­tui­ções pú­bli­cas do Bra­sil, se­gun­do le­van­ta­men­to das no­tas de cor­tes dos úl­ti­mos qua­tro anos a que o Es­ta­do de Mi­nas te­ve aces­so, em pra­ti­ca­men­te to­dos os cur­sos. A úni­ca ex­ce­ção foi en­ge­nha­ria de pro­du­ção, ain­da as­sim, com di­fe­ren­ça de me­nos de um pon­to. Em um dos cur­sos mais con­cor­ri­dos da Fe­de­ral, os co­tis­tas ti­ve­ram que al­can­çar a no­ta mí­ni­ma de 750,02 pon­tos pa­ra ga­ran­tir uma va­ga em me­di­ci­na, pon­tua­ção su­pe­rior à que a am­pla con­cor­rên­cia con­quis­tou em 2013, de 685,3 pon­tos (ve­ja abai­xo). (mais…)

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