Por Mauricio Dias, na Carta Capital
Gilmar Mendes tornou-se uma espécie rara em quase 15 anos de uso e abuso da almejada toga do Supremo Tribunal Federal. Nesse período mostrou-se um juiz com índole e característica um tanto incomuns. Em pouco tempo essa distorção ficou clara. O magistrado, além das pitadas políticas, acrescentou um danoso cálculo partidário a certas decisões.
Para ele, o plenário do STF em certos julgamentos torna-se uma espécie de competição. Um clássico. Foi assim, por exemplo, no julgamento do “mensalão”. (mais…)