Vira e mexe o Comitê Olímpico Brasileiro e o Comitê Olímpico Internacional afirmam ser proprietários da palavra “olimpíadas” e moveram ações ou mandaram cartas descabidas a quem quer que use o termo.
De competições de ciências, matemática e história à presença em capas de livros, eles cobram e vigiam seus pretensos “direitos” sobre o uso. Justificam-se dizendo que seus avisos enviados a instituições de ensino que promovem “olimpíadas” têm um caráter educativo a fim de garantir que não haja destino comercial para a “marca”.
Não sou um mal humorado que não gosta de esporte ou que vai fazer mimimi para o evento que começa logo mais, pelo contrário. Mas há muito os Jogos Olímpicos são um negócio e seus organizadores mercadores, que transformam até papel higiênico em artefato oficial da competição, mostrando que é possível limpar a bunda “mais rápido, mais alto e mais forte”. (mais…)