Começou o III Seminário Nacional de Juventude Indígena, no Maranhão

O Seminário termina amanhã, 15. Entre os temas, serão discutidos a História e a Importância da Mobilização da Juventude Indígena, os Avanços e Desafios para a Mobilização e a Articulação Política a Nível Nacional

Por Erisvan Bone Guajajara, jornalista

O III Seminário Nacional de Juventude Indígena teve início na manhã de hoje (14), e a mesa de boas vindas foi composta por representantes de organizações indígenas e parceiros que contribuíram para realização do mesmo: Maruzan Júnior (COAPIMA), Lúcio Guajajara (CCOCALITIA), Dinamam Tuxá (APIB), Suluene Guajajara (COIAB), Tatiana (SEEJUV) Francisco Gonçalves (SEDIHPOP), Leila Pataxó (CNJI), Marcos Gavião (JIM), Angela Pires (ONU Brasil), Laurinda (Secretaria da Mulher do Estado do Maranhão), Elizangela (FUNAC).

No evento estão participando representantes das cinco regiões do Brasil, com presença significativa da diversidade dos povos do Brasil: Kaingang, Gavião, Krikati, Truká, Baré, Tuxá, Potiguara, Guarani, Guarani-Kaiowà, Terena, Juruna, Manchineri, Pataxó, Xokleng, Kayapó, Manoki Arapasso, Xavante e Guajajara, com cerca de 70 participantes.

O Seminário tem na co-realização: a Comissão Nacional de Juventude Indígena (CNJI), Rede de Juventude Indígena (REJUIND), Jovens Indígenas do Maranhão (JIM); dos apoiadores: Secretaria Estadual de Direitos Humanos e Participação Popular (SEDIHPOP); Secretaria Extraordinária da Juventude (SEEJUV); GT Gênero, Raça e Etnia da ONU Brasil; Grupo Assessor Interagencial sobre Juventude da ONU Brasil, e Fundo das Nações Unidas para Infância (UNICEF).

Foto: Jhonatan Soares.

 

Deixe um comentário

O comentário deve ter seu nome e sobrenome. O e-mail é necessário, mas não será publicado.

quatro × um =